O melhor detergente é a luz do sol
ENOCK CAVALCANTI: Gestão do jornalista Sérgio Ricardo, no TCE-MT, gasta R$ 3 milhões com empresa do jornalista Fábio Monteiro
O melhor detergente é a luz do sol
JORNALISMO NO TRIBUNAL DE CONTAS
Gestão do jornalista Sérgio Ricardo gasta R$ 3 milhões com empresa do jornalista Fábio Monteiro
Quando se pensa que já vimos de tudo, o TCE-MT mostra que, nesse Mato Grosso que já nos deu José Geraldo Riva, Pedro Nadaf, Gilmar Fabris e Silval Barbosa, é até possível “a banana comer o macaco”
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Mato Grosso, tradicionalmente, é conhecido como um “Tribunal do Faz de Conta”, pois, costumeiramente, é acusado de jogar para debaixo do pano más condutas de agentes políticos com dinheiro do contribuinte e também tem sido muito apontado por pretensamente acobertar corruptos. Afinal, quem não se lembra da célebre “aprovação com louvor” das contas do então vereador Lutero Ponce, ex-presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, logo depois condenado por desvios milionários naquele legislativo municipal?! A aprovação das contas das obras da Copa do Mundo de 2014 também deixou muito mal os nobres conselheiros do TCE-MT. O tempo passou, e agora, com o eterno comunicador Sérgio Ricardo atuando em sua presidência, o Tribunal de Contas parece que está batendo um bolão quando o assunto são contratos duvidosos forjados à sombra da administração pública. Pelo menos essa é a leitura dos dados que vieram ao meu conhecimento.
Muito citado como famoso cabide de emprego para privilegiados e filhos de privilegiados da sociedade mato-grossense, o TCE-MT conta com uma Secretaria de Comunicação, chefiada pelo jornalista-sambista Raoni Ricci, que, agora sob a gestão do conselheiro-jornalista Sérgio Ricardo, parece que recebeu autorização para radicalizar e firmar um contrato que me parece totalmente anômalo na administração pública, seja de Mato Grosso, seja do Brasil. Exponho o caso e aceito outras opiniões.
Mesmo contando com jornalistas contratados com salários de, no mínimo, R$ 7 mil no seu quadro de servidores, tanto na sua Secretaria de Comunicação como na novata TV de Contas, o afamado Tribunal do Faz de Contas resolveu contratar a empresa Dialum, de propriedade do bem sucedido jornalista e empresário Fábio Monteiro, pelo valor de R$ 2,517 milhões para “prestação de serviços continuados de apoio técnico na Área de Comunicação Social e relacionamento com a imprensa para o TCE”. Ou seja, aparentemente fazer o mesmo serviço que os jornalistas da bem paga equipe do próprio Tribunal devem estar fazendo. Isso em tribunal que não tem como missão produzir notícias, mas, sim, quem sabe, merecer a cobertura da infinidade de veículos da imprensa que ajuda a sustentar, através das generosas verbas publicitárias que também distribui.
O contrato, em vigência desde o ano passado, será encerrado em 27 de junho de 2024, com a empresa do jornalista Fábio Monteiro. Com isso, pelo que apuramos, a empresa do jornalista Fábio Monteiro já deve ter faturado mais de R$ 3,1 milhões, até este mês de maio de 2024, devido aos aditivos. Só uma boa auditoria para confirmar os desdobramentos desse contrato desfocado, do qual ninguém fala na tribuna da Assembleia Legislativa ou na mídia mato-grossense, nem nos encontros do Ministério Público, enquanto seus beneficiários vão melhorando o seu padrão de vida. Lembrar que o jornalista Fábio Monteiro, em sua destacada carreira no jornalismo de Mato Grosso, foi um dos que atuou com posição destacada nas equipes de comunicação que marcaram a passagem do então deputado José Geraldo Riva pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Ou seja, o festejado jornalista tem currículo que o credencia.
Mas, um dos aspectos que, imagino eu, deveria chamar a atenção do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, bem como do Ministério Público de Contas, pois ambos parecem que andam dormindo ultimamente em berço esplêndido, é que o fiscal do contrato, aquele que deve analisar e autorizar as ordens de pagamento da gestão do jornalista Sérgio Ricardo para a empresa do jornalista Fábio Monteiro, e o fiel cumprimento de toda a tecnicidade do serviço, é um servidor comissionado, subalterno ao atual secretário de comunicação do TCE, jornalista Raoni Ricci. O fiscal escolhido para fiscalizar o contrato, segundo informa o próprio contrato, é o jornalista Kleverson Souza.
Consultei alguns amigos e fiquei sabendo que, nos bastidores do jornalismo cuiabano, Kleverson é sempre lembrado como boa pessoa, famoso pela distribuição de cafezinho para os visitantes, quando também prestava serviço na presidência da Assembleia Legislativa então sob o comando do senhor José Geraldo Riva. Esse jornalista gente boa, Kleverson Nelmir Antunes de Souza, que, ao que se sabe, pode ser notável profissional da imprensa, mas não detém domínio de conhecimento técnico, fiscal ou orçamentário, é que foi o escolhido para atuar como fiscal do contrato entre o TCE dos jornalistas Sérgio Ricardo e Raoni Ricci e a Dialum do jornalista Fábio Monteiro. Um surpreendente fiscal, pelo menos ao meu juízo.
Fiquei matutando: por que um auditor ou outro técnico especializado não foi escalado para atuar como fiscal desse contrato? Por que um subalterno do jornalista Raoni Ricci é o avalista das despesas e execução desse contrato? Tudo fica aparentemente mais anômalo quando alguém me informa que o fiscal do contrato, o “gente boa” Kleverson Souza já trabalhou na empresa Dialum, no começo de sua carreira jornalística. Ou seja, um antigo funcionário do jornalista Fábio Monteiro é hoje encarregado de fiscalizar o seu antigo chefe.
Algo que deveria inquietar os órgãos de controle quando se verifica a megaestrutura do TCE, que a pretexto de fiscalizar contas as mais variadas, detém nos seus quadros uma enorme e notável equipe com auditores fiscais e servidores do Ministério Público de Contas, todos e todas da mais alta competência, mas que foram esquecidos e deixados de lado no caso desse contrato entre o TCE dos jornalistas Sérgio Ricardo e Raoni Ricci e a empresa Dialum do jornalista Fábio Monteiro.
Outro pequeno mistério: quais são os jornalistas e as jornalistas que trabalham, a título de prestação de serviço via Dialum, para o TCE-MT? Em consulta ao Portal Transparência, não há nenhum nome disponível. No total, conforme o contrato TCE/Dialum, estão sendo fornecidos pela empresa sete (7) jornalistas com salário de R$ 9.118,35 e outros seis (6) profissionais ganhando R$ 6.114,80. Uma enorme redação, em comparação com a média dos veículos de comunicação atuantes de Cuiabá e em Mato Grosso. Mandem a relação dos profissionais que terei o prazer de divulgar o devido esclarecimento.
O que me parece questionável – a mim, que me pretendo humilde seguidor da trilha aberta por Marcos Antônio Moreira (Vila), José Eduardo do Espírito Santo e outros jornalistas questionadores que vieram antes de mim, aqui nesta Terra de Rondon – é que já passou da hora do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, que até há pouco tempo atrás exigia que o pagamento de verba publicitária pelos órgãos governamentais estivesse condicionada à formação de equipe profissional, fiscalize com empenho essa modalidade de subcontratação de profissionais da imprensa pelo Tribunal de Contas, nesta gestão aparentemente folgazã, conduzida por servidores comissionados e com total anuência do conselheiro-jornalista-presidente Sérgio Ricardo que, para quem não sabe, já esteve um bom tempo afastado de suas funções, a partir do governo de Silval Barbosa, acusado pelo Ministério Público Estadual de corrupção, ao lado de praticamente todos seus companheiros do Pleno do TCE, à exceção do conselheiro Campos Neto, que conseguiu se manter em suas funções. O STJ – Supremo Tribunal de Justiça, anos depois, anulou todas aquelas condenações e os conselheiros todos retomaram as suas funções, aplaudidos pelos titulares dos demais poderes, como o governador Mauro Mendes (UB).
Nós, jornalistas, costumamos fazer retumbantes reportagens para investigar e denunciar as ações de parlamentares, governantes, magistrados, et caterva. Resolvi escrever estas notas porque entendo que jornalista também deve questionar a ação de jornalista. Principalmente quando é uma ação que envolve o gasto aparentemente duplicado e desnecessário do dinheiro público. Se alguém tiver uma outra abordagem para o caso, o espaço fica aberto, desde já, neste meu blogue.
Sigamos em frente.
ENOCK CAVALCANTI, 70, é jornalista e editor do blogue PÁGINA DO ENOCK, editado a partir de Cuiabá, MT, desde o ano de 2009.
O melhor detergente é a luz do sol
RENATO GORSKI: 80 anos da Libertação de Auschwitz e Birkenau
80 anos da Libertação de Auschwitz e Birkenau
Renato Gorski
Os campos de concentração estavam localizados a aproximadamente 60 quilômetros a oeste da cidade polonesa denominada Cracóvia, na Alta Silésia, próximos à antiga fronteira entre a Alemanha e a Polônia no período que antecedeu a Segunda Guerra, mas que em 1939, após a invasão e a conquista da Polônia, foi anexada à Alemanha nazista. Na chegada desse inferno acima do portão, podia se ver uma placa com os irônicos dizeres “Arbeit Macht Frei” – “O trabalho liberta”. O holocausto como um todo exterminou 6 milhões de judeus e outras minorias.
A lembrança de Auschwitz e Birkenau é de um lugar de tristeza, reflexão e memória do que se tornou num símbolo do genocídio, terror e Holocausto. Foi criado em 1940 nos subúrbios da cidade polaca de Oświęcim (Auschwitz). Ali os hitleristas mataram durante a II Guerra Mundial centenas de milhares de judeus, polacos, ciganos e russos.
Há poucos dias completou oitenta anos da libertação do traumático e dramático campo de concentração de Auschwitz, onde o complexo dos campos de concentração de Auschwitz foi o maior de todos aqueles criados pelo regime nazista. Nele havia três campos principais, de onde os prisioneiros eram distribuídos para trabalhos forçados e, por um longo período, um deles também funcionou como campo de execuções, composta de Auschwitz I (Stammlager, campo principal e centro administrativo do complexo); Auschwitz II– Birkenau (campo de extermínio) onde os trens de passageiros chegavam e saiam, Auschwitz III–Monowitz. Também tinha uma rede de Campos de Concentração e mais 45 campos satélites. Uma engenharia diabólica de exploração humana e morticínio cruel. Ficavam localizados no Sul da Polônia, quando estava sob dominação dos nazistas da Alemanha na segunda guerra mundial. As tropas russas chegaram em 27 de janeiro de 1945, realizando a libertação dos sobreviventes, poucos meses antes do fim da segunda guerra mundial. Oitenta anos se passaram dessa libertação deste campo de extermínio que viveu os horrores e o extremo abuso dos direitos humanos vividos por um grande contingente de judeus que moravam na Polônia e outros países da Europa.
Pelos registros fotográficos, testemunhos de sobreviventes e pela história podemos relembrar até que ponto chega os horrores da estupidez e agressividade humana, contra outros seres humanos. Conforme o UOL, quando as tropas aliadas entraram no complexo de Auschwitz “encontraram cerca de 7.500 sobreviventes, 350 mil roupas de homens, 837 mil vestidos de mulher e 7,7 toneladas de cabelo humano.” As câmaras de gás haviam sido desativadas em novembro de 1944. A última execução havia acontecido dias antes, em 6 de janeiro: quatro jovens judias haviam sido mortas, acusadas de esconder explosivos. Estima-se que no complexo Auschwitz morreram prisioneiros Judeus: pelo menos 1,1 milhão. Poloneses: 140 mil. Ciganos “sinti” e “roma”: 20 mil. Prisioneiros de guerra soviéticos: pelo menos 10 mil. Outros (homossexuais, prisioneiros políticos, testemunhas de Jeová): entre 10 mil e 20 mil, conforme UOL.
“A era do Holocausto começou em janeiro de 1933, quando Adolf Hitler e o Partido Nazista/trabalhadores chegaram ao poder na Alemanha, e terminou em maio de 1945, quando as Potências Aliadas derrotaram a Alemanha nazista no fim da Segunda Guerra Mundial.” O Holocausto também é às vezes referido como “a Shoah”, palavra hebraica que significa “catástrofe”.
A Polônia fica localizada na Europa Central, por mais que alguns consideravam que Polônia ficasse ao Leste Europeu, hoje a Polônia se considera pertencente a Europa Central. Essa grande planície da Polônia com poucos obstáculos naturais, exceto ao norte no mar Báltico e no extremo sul por uma região de montanhas, a Polônia sempre ficou muito exposta para quem vinha do leste do lado da Ucrânia e Rússia e da Alemanha pelo lado oposto. “A paisagem da Polônia consiste quase inteiramente de terras baixas da planície da Europa do Norte, com uma altitude média de 173 metros, embora os Sudetas (incluindo o Karkonosze) e os Cárpatos, incluindo os montes Tatra, onde se encontra o ponto mais alto da Polónia, o Rysy, com 2 499 m de altitude, formem a fronteira sul. Vários grandes rios atravessam a planície, nomeadamente o Vístula (Wisła), o Óder (Odra), o Varta, e o Bug Ocidental.” Facilidade nos meios de transportes, linhas de trens que chegavam até a entrada do calabouço, no vizinho Campo de Concentração de Birkenau, eram uma armadilha perfeita para aprisionar e acabar com os judeus da época.
Na diáspora judaica os judeus enfrentaram diversos tipos de perseguição pelo mundo, em vários países da Europa. Conforme a enciclopédia do holocausto, o antissemitismo significa preconceito ou ódio contra um judeu individualmente ou contra o povo judeu como um todo. Este ódio foi a base em que germinou o Holocausto. Mas o antissemitismo não começou nem terminou com o Holocausto, ele existe há milhares de anos.
Na década de 1920 o partido Nazista/trabalhadores da Alemanha já propagava o ódio contra os judeus, esse movimento foi crescendo, até quando em 1933 os Nazistas subiram no poder na Alemanha, aí o movimento foi tomando corpo, até virar uma prática comum na Alemanha e se espalhou pela Europa, tendo a Polônia ocupada, como território cobaia para execução dessas atrocidades.
Durante a visita ao museu da Auschwitz que é o próprio local onde aconteceu significativa parte do Holocausto contra os Judeus, a estrutura era grande, pois era um quartel das forças polonesas, que foi ampliado, onde o povo judeu foi saqueado dos seus bens materiais, seus direitos humanos e da sua maneira digna de viver. Da irônica placa da chegada ao campo de Auschwitz “o Trabalho Liberta” foi instalada uma linha de produção de massacre, exploração de trabalhos forçados e extermínio. Através de abuso da capacidade humana de trabalho, de tormento e terrorismo psicológico, maus tratos pela falta de alimentos e condições de vida e higiene. Uma monstruosidade fora da realidade. Nos prédios e salas que está lá até hoje, você consegue ver salas com utensílios, com objetos pessoais que eram tirados dos prisioneiros, de montanhas de roupas, de cabelos, tudo que era possível tirar dos judeus foram tirados. O prisioneiro era forçado a trabalhos forçados por 3 a 4 meses, a pessoa ia definhando, emagrecendo, sumindo do mapa. Por fim eles abatiam a tiro por qualquer motivo ou sem motivos, e encaminhavam para as câmaras de gás de madrugada para os outros prisioneiros não perceberem. A Polônia é um país frio, no inverno as temperaturas ultrapassam 10, 15 até 20 graus negativos na região de Cracóvia. Nesse cenário e contexto os judeus e outras minorias foram esfolados vivos.
Em 1947, a Polônia criou um museu no local de Auschwitz I e II Birkenau, que desde então recebeu a visita de mais de 40 milhões de pessoas de todo mundo, que já passaram sob o portão de ferro que tem escrito em seu cimo o infame frase “Arbeit macht frei” (o trabalho liberta). Em 1979, a UNESCO declarou oficialmente as ruínas de Auschwitz-Birkenau como Patrimônio da Humanidade. Atualmente, mais de 2 milhões de pessoas visitam Auschwitz anualmente.
Quando visitei esse complexo em setembro/2023, ouvi os guias que conduzem os visitantes em Auschwitz e Birkenau, ao final da visita, após contarem parte de toda a tragédia e o dia a dia dos prisioneiros, comentam que a história dos campos de concentração na Polônia que foram implantados pelos nazistas, não é bonita. Mas precisa ser contada, relembrada para não ser repetida.
Ao verificarmos os prédios e muitas construções que ainda estão lá, retratando uma história dramática, que foi forçada por um grupo político-terrorista, uma ditadura coercitiva, pelo preconceito contra uma raça, por uma guerra mundial, por um grupo de dominadores que subjugaram a população judaica e outras minorias pelo rolo compressor da arrogância e da tirania.
Por isso que é importante a liberdade de expressão, os meios de comunicação livres de censura, as redes sociais; a liberdade de ir e vir, por que senão quando alguma coisa sai do normal, quando alguma autoridade excede a sua autonomia e prerrogativas, precisa ser repelido, combatido, ser denunciado, ser rejeitado; o excesso de poder concentrado na mão de um único governante ou poder obcecado, como foi o caso de Hitler, de Fidel Castro, de Maduro, de um Ortega, de Putin, de um Kim Jong-un, que podem fazer muitos estragos, pela insensatez e falta de bom senso. Porque se não for repelida a anomalia, pode virar normal e destruir milhões de pessoas, como foi o caso dos Judeus no Holocausto, um estrago irreparável.
RENATO GORSKI é Economista, Consultor Empresarial na área industrial, especialista em gestão tributária, incentivos fiscais Sudam e Sudene, registro de marcas, com atuação em Mato Grosso
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