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TESTE DO INMETRO – Fiat Uno Mille e Novo Uno Economy são os carros populares mais econômicos. Teste mostra que Kia Soul Flex, Polo e Toyota Camry registram maior consumo de combustível
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Quarta fase do PBE Veicular irá estampar etiqueta no para-brisa dos carros a partir de abril
por Túlio Moreira
Do MotorDream
O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) divulgou o 4º ciclo do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular), lançado no Salão de São Paulo, em novembro de 2008. Este novo ciclo revelou que, entre os veículos da categoria ‘subcompactos’ das oito marcas testadas (Fiat, Ford, Honda, Kia, Peugeot, Renault, Toyota e Volkswagen), os modelos Uno Mille Fire Economy 1.0 e Novo Uno Economy Evo 1.4 são os mais econômicos. Os dois modelos da Fiat, ambos flex e com variantes de duas e quatro portas, receberam classificação A.
O teste – que classifica os veículos com selos de A (menor consumo) a E (maior consumo) – apontou que o Uno Mille roda 8,9 km/l com etanol em circuito urbano e 10,7 km/l na estrada. Com gasolina, o popular da Fiat percorre 12,7 km/l na cidade e 15,6 km/l na estrada. Já o Novo Uno Economy faz 8,7 km/l com etanol na cidade e 10,4 km/l na estrada. O pior resultado da categoria ‘subcompactos’ ficou com os modelos Novo Uno Attractive Evo 1.4 e Fiat 500 Cult 1.4 8V, ambos com nota D.
Entre os modelos enquadrados na categoria ‘compactos’, os mais econômicos foram Fiat Siena Fire 1.0, Honda Fit 1.4, Renault Sandero 1.0 e Volkswagen Gol G4 Ecomotion 1.0, todos com selo de eficiência A. O pior resultado ficou por conta do Volkswagen Polo 1.6: nota E. Na categoria ‘médios’, o Renault Logan 1.0 foi o único a receber certificação A, enquanto o Kia Soul Flex 1.6 amargou classificação E. Entre os ‘grandes’, Ford Fusion Hybrid 2.5, Honda Civic 1.8, Renault Fluence 2.0 e Toyota Corolla 1.8 receberam nota A. O sedã médio-grande Toyota Camry, com motor 3.5 litros, ficou com nota E.
Na categoria ‘utilitários esportivos’, o resultado mais regular foi o do Renault Duster 4X2 2.0, que levou nota B. O Ford EcoSport automático com motor 2.0 litros amargou a lanterna, com resultado E. Na categoria ‘fora-de-estrada’, o Duster foi novamente o melhor. Na versão 4X4, o utilitário da Renault conquistou nota A. O contraste ficou por conta do Kia Sorento 2.4, com nota E. O Fiat Doblò 1.8 foi o único analisado na categoria “minivan”, e obteve conceito C.
Na categoria ‘comercial’, o Renault Kangoo 1.6 recebeu um A e a Ford Ranger 2.3 teve E. A veterana Volkswagen Kombi 1.4 levou C. E entre as picapes e comerciais leves enquadrados na categoria ‘carga derivado’, a Volkswagen Saveiro 1.6 8V ganhou nota A, enquanto Fiat Fiorino Furgão 1.3 obteve B. A Fiat Strada 1.4 recebeu nota C, mesmo conceito da Ford Courier 1.6. Os resultados completos de todas as categorias podem ser consultados no site do PBE.
A partir desta quarta fase do PBE Veicular, os carros vendidos no mercado brasileiro passarão a trazer, no para-brisa, a etiqueta com o selo de eficiência energética e os resultados obtidos nos testes. A nova regra começa a valer em abril. O programa tem o objetivo de permitir que o consumidor compare a eficiência energética dos veículos antes de comprá-los. Contudo, a adesão ao PBE Veicular continua sendo voluntária. Marcas como Chevrolet, Citroën, Nissan e Hyundai ainda não participam do programa.


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LUIZ CLÁUDIO: Devemos ouvir a população sobre VLT ou BRT


Luis
A troca do VLT pelo BRT
* Luiz Claudio
Em seu primeiro discurso, após receber o resultado da última eleição, o prefeito Emanuel Pinheiro deixou claro que a gestão do Município sempre estará disponível para debater todas as ações que melhorem a vida da população cuiabana. Acontece que, para que um debate realmente seja uma verdade, esse processo necessariamente deve cumprir etapas como argumentar, ouvir, analisar e, por fim, tomar uma decisão em conjunto.
Essas etapas, essenciais principalmente em assuntos que envolvem mais de 600 mil pessoas, até o presente momento, continuam sendo completamente negligenciadas pelo Governo do Estado de Mato Grosso. O recente caso da troca do Veículo Leve sobre Trilho (VLT) pelo Bus Rapid Transit (BRT) é um grande exemplo dessa dificuldade que a Prefeitura de Cuiabá tem encontrado quando se depara com demandas em que o Executivo estadual está envolvido.
Agora, depois de tomada uma decisão individualizada, se lembraram que existem as Prefeituras Municipais. Com convites para reuniões, as quais o Município não terá nenhuma voz, tentam criar um cenário para validar um discurso de decisão democrática que nunca existiu. Por meio da imprensa, acompanhamos declarações onde se é cobrada uma mudança de postura da Prefeitura de Cuiabá. Mas, qual é a postura que desejam da Capital? A de subserviência? Essa não terão!
Defendemos sim um diálogo. No entanto, queremos que isso seja genuíno. Um diálogo em que as decisões que envolvam Cuiabá sejam tomadas em conjunto e não por meio da imposição. De que adianta convidar para um debate em que já existe uma decisão tomada? Isso não passa de um mero procedimento fantasioso, no qual a opinião do Município não possui qualquer valor.
Nem mesmo a própria população, que é quem utiliza de fato o transporte público, teve a oportunidade de ser ouvida. Isso não é democracia e muito menos demonstração de respeito com aqueles que depositaram nas urnas a confiança em uma gestão. Por conta dessa dificuldade de diálogo foi que o prefeito Emanuel Pinheiro criou Comitê de Análise Técnica para Definição do Modal de Transporte Público da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá.
Queremos, de forma transparente, conhecer o projeto do BRT. Saber de maneira detalhada o custo da passagem, o valor do subsídio, tipo de combustível, e o destino da estrutura existente como os vagões do VLT e os trilhos já instalados em alguns pontos de Cuiabá e Várzea Grande.
Confiamos nesse grupo e temos a certeza de que ele dará um verdadeiro diagnóstico para sociedade. Mas, isso será feito com diálogo. Como deve ser! E é por isso que o próprio Governo do Estado também está convidado para participar das discussões, antes de qualquer parecer, antes de qualquer tomada de decisão. Como deve ser!
Assim, em respeito ao Estado Democrático de Direito, devemos ouvir a população que é quem realmente vai utilizar o modal a ser escolhido, evitando decisões autoritárias de um governo que pouco ou quase nada ouve a voz rouca das ruas.
* Luis Claudio é secretário Municipal de Governo em Cuiabá, MT
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