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BAFÃO NO FÓRUM DE CUIABÁ: Procurador de Justiça Mauro Viveiros, que é corregedor-geral do MP, é denunciado ao Conselho Nacional do MP pela Ong Moral por pretenso abuso de autoridade, constrangimento ilegal, ameaça e advocacia administrativa. Mauro teria ameaçado Hiran Melo, cunhado de uma ex-sócia de sua esposa, que acaba de romper sociedade em academia de ginástica. Viveiros nega ter dado voz de prisão para alguém e afirma que não estava no exercício funcional, mas em defesa do filho, Mauro Viveiros Filho, e da esposa, Regina Viveiros, acusados de crime que não cometeram "por quem acabara de perpetrar uma fraude confirmada pela própria vítima". LEIA A DENÚNCIA DA ONG E A DEFESA DO CORREGEDOR

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Ong Moral denuncia Mauro Viveiros no CNPM por abuso de autoridade by Enock Cavalcanti

Defesa de Mauro Viveiros diante de acusação de abuso de autoridade formulada no CNMP pela Ong Moral by Enock Cavalcanti


Mauro Viveiros, que é procurador de Justiça e corregedor geral do Ministério Público, em Mato Grosso, agora está sendo denunciado por abuso de autoridade. Ele teria agido com violência contra advogado de ex-sócia  de sua esposa, em litigio de rompimento da sociedade que corre no Fórum de Cuiabá

Mauro Viveiros, que é procurador de Justiça e corregedor geral do Ministério Público, em Mato Grosso, agora está sendo denunciado por abuso de autoridade. Ele teria agido com violência contra advogado de ex-sócia de sua esposa, em litigio de rompimento da sociedade que corre no Fórum de Cuiabá


DENÚNCIA DE ONG

Corregedor da procuradoria de MT é acusado de abuso de autoridade em fórum

DO CONSULTOR JURÍDICO
 

Por conta de uma discussão no Fórum de Cuiabá, o corregedor-geral da Procuradoria Geral de Justiça de Mato Grosso, Mauro Viveiros, está sendo acusado de abuso de autoridade, constrangimento ilegal, ameaça, advocacia administrativa (patrocínio, pelo funcionário, de interesse privado perante a administração pública) e exercício arbitrário das próprias razões.
A denúncia foi formalmente apresentada pela ONG Movimento Organizado pela Moralidade Pública e Cidadania (Moral) ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). De acordo com a acusação, o procurador ameaçou funcionários do cartório e policiais porque sua mulher iria ser citada em um processo para encerramento de uma sociedade.
Segundo a denúncia e boletins de ocorrência sobre o caso, o desentendimento aconteceu na 13ª Vara Cível, onde estavam a mulher do procurador, seu filho e as outras partes do negócio. Segundo os relatos, uma estagiária entregou para a mulher do procurador a citação no processo de litígio. Nesse momento começou uma discussão. Primeiro porque não houve concordância sobre a legalidade dessa citação; depois porque a mulher do procurador afirmou que a citação só poderia ter sido entregue por um oficial de Justiça, não por uma estagiária.
Nesse momento, o filho do procurador passou a alegar que a citação era ilegal e tomou o documento para si. A polícia foi chamada a intervir e todos foram para uma sala de segurança do Fórum. Logo em seguida chegou Mauro Viveiros. Segundo os relatos, Viveiros teria dado voz de prisão aos gritos para o cunhado da ex-sócia da sua mulher no negócio desfeito e começou a chamá-lo de criminoso e vagabundo. Foi este homem que apresentou os boletins de ocorrência à ONG autora da denúncia.
Todos foram levados para a sala de um juiz, onde as ofensas teriam continuado. Nesse local, a intimação foi entregue ao juiz, mas este pediu que todos fossem ouvidos na Assessoria Militar para esclarecer os fatos. Viveiros também foi acusado de ofender policiais militares.
Imagens
A reportagem da ConJur teve acesso a imagens do circuito interno do Fórum de Cuiabá que mostram parte da confusão. Em um trecho, o procurador discute com policiais e com o cunhado da ex-sócia. Em outro momento, o Viveiros aparece tentando interromper um depoimento do cunhado da ex-sócia de sua mulher. E em outro trecho, Viveiros aparece discutindo com policiais.
Outro lado
O procurador Mauro Viveiros apresentou sua defesa ao MP. Ele também nega ter dado voz de prisão para alguém e afirmou que não estava no exercício funcional, mas em defesa do filho. Viveiros também afirma que é a falsa a acusação sobre o furto de documentos públicos praticada por sua família. Ele diz que seu filho e sua mulher foram acusados de crime que não cometeram e “por quem acabara de perpetrar uma fraude confirmada pela própria vítima”.
Viveiros também diz que o homem que afirma ter sido xingado por ele “visava livrar-se da prova da fraude que praticara pouco antes, quando induziu uma estagiária a fazer a citação de sua esposa na ação que a sócia lhe propôs”. Ele também relatou que o homem que o acusou já havia ameaçado outro de seus filhos em outra oportunidade.
FONTE CONSULTOR JURÍDICO
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STF volta a julgar a contribuição rural sobre exportação

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O Supremo Tribunal Federal (STF) volta a julgar nesta sexta-feira (1º.09) a questão da incidência da contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) sobre as receitas de exportação.

Inicialmente, o julgamento estava destinado a ocorrer no plenário presencial do STF, após um pedido de destaque feito pelo ministro Alexandre de Moraes. O pedido foi posteriormente cancelado, resultando no retorno do processo para o plenário virtual.

Dentro deste contexto, os ministros estarão avaliando os recursos apresentados pela União e pelo Senar, que questionam a decisão que validou a incidência da contribuição sobre a receita bruta dos produtores rurais (pessoa física).

Em dezembro do ano passado, a Corte já havia decidido manter a incidência do tributo na alíquota de 0,2%, estabelecendo uma conclusão que foi consensual no âmbito do Supremo e não será objeto de alteração.

A atual discussão se concentra na natureza jurídica desse tributo: se é de cunho social, ou se está relacionado a interesses de categoria profissional ou econômica. O esclarecimento dessa distinção é de relevância substancial, pois impacta a decisão sobre a incidência ou não da contribuição ao Senar sobre as receitas oriundas de exportações.

Leia Também:  ORLANDO PERRI, PRESIDENTE DO TJMT: “Temos 4.333 servidores e 300 magistrados no Judiciário. Menos de 5% são investigados, o que demonstra que temos agido corretamente. Sei que a corrupção não vai acabar mas podemos diminuir"

A questão é que, caso essa contribuição seja considerada de cunho social, sua incidência sobre as receitas advindas de exportações estaria descartada.  E, se for enquadrada como relacionada a interesses de categoria profissional ou econômica, a regra não se aplicaria.

Tanto a União quanto o Senar pleiteiam o reconhecimento da contribuição como relacionada a interesses de categoria profissional ou econômica.

Conforme informações do Senar, o serviço poderá sofrer uma perda de até 50% na arrecadação, caso o Supremo decida que a contribuição não incide sobre as exportações.

No período entre 2018 e 2022, a arrecadação total alcançou a cifra de R$ 8 bilhões. Desse montante, cerca de R$ 4,3 bilhões foram provenientes exclusivamente das receitas de exportação.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional destaca que essa possível diminuição da arrecadação terá implicações significativas, resultando “inegavelmente, em uma redução na abrangência dos serviços prestados ao setor rural”.

Fonte: Pensar Agro

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