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Era Pleyades, agora é Tiasques. Uma das mais respeitadas bandas cuiabanas troca de nome e apresenta novo show

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Amanhã, dia 19, sexta, a partir das 19:00 hs, na Praça do Coxipó, durante as festividades do Aniversário do bairro Coxipó a cuiabana PLEYADES, banda independente com mais de dois anos de atuação no Estado de Mato Grosso, estará trocando seu nome para TIASQUES, nome inca que de forma generalizada significa MENSAGEIRO. A mudança de nome se dará pois já existem outras bandas chamadas PLEYADES pelo sistema solar.

Mais sobre TIASQUES:

Em maio de 2008, completou dois anos de estrada, mas até a presente data, a banda se chamava Pleyades, que após várias reformulações musicais e estruturais – como a saída de integrantes da formação original -, resolveu optar pelo nome, que segundo os membros, sintetiza a mais nova fase vivida, sendo de origem incaica – denominava um corpo permanente de mensageiros, que eram encarregados de ser o elo de comunicação entre os complexos caminhos que se davam de um canto ao outro do vasto império Inca.

Hoje Tiasques é Bruno P. Rodrigues (Teclado/Voz), Alessandro Gomes (Baixo), Cilésio Gunner (Guitarra solo), Juliano Serradilha (guitarra base) e Antonio Carlos (Bateria). O mesmo conjunto, nos anos de 2006 e 2007, realizou vários feitos, dentre eles, destacamos o título de “Banda revelação do Rock Cuiabano em 2006” – em uma premiação organizada por um site especializado de rock -, participações em festivais e grandes eventos, como o Grito Rock 2007 (sendo a segunda mais premiada na ocasião) e a gravação, seguida do lançamento do primeiro Cd-demo, logo no início de 2007, denominado “Sincréticos
Ruídos”.

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O som é resultado de várias ramificações do rock, destacando-se pegadas de bateria e baixo, influenciadas pelas levadas de Vinnie Colaiuta (ex-Frank Zappa) e Aquile Priester (Angra), uma guitarra com influências do Pop Rock Nacional, outra com levadas Hard Rock (lembrando Led Zeppelin) e um vocal melódico fundido com agressividade, lembrando bandas inglesas como Muse, Radiohead ou Pink Floyd.

As influências musicais do conjunto variam conforme cada integrante. Em uma seleção genérica, apontamos as já citadas Led Zeppelin, Muse, Radiohead, Angra, Deep Purple e Dream Theather.O repertório é integralmente autoral, com músicas que refletem a gama de influências, citadas acima. Dentre as músicas principais do grupo estão “Pão & circo”, “Dragões & sinos”, “Distantes Sentinelas” e “Sincréticos Ruídos”. Além da grande diversidade sonora, uma característica que chama a atenção são as letras, que ora relacionam-se a conteúdos, escolas ou autores famosos – como a escola “existencialista francesa” -, a personagens literários, tais como “Dom Quixote de La Mancha ” ou a política, no âmbito dos movimentos populares. A última característica é marcante, principalmente pelo fato de Bruno P., o letrista da banda, já ter sido militante do movimento estudantil nacional, tendo contato direto com várias lutas populares e grandes discussões políticas dos últimos anos.

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A trajetória musical de cada integrante é fundamental para a síntese das músicas. Todos, já vieram de outros conjuntos: Jihaad, Mão-de- Vecna, Bucéfalo Alquimia e Tchimboré.

“Um cruzamento de mundos, de percepções, cores, sons, um mosaico ou uma região desconhecida, que desperta um turbilhão de sensações. Assim é o mundo que TIASQUES tece em suas melodias ou representações sonoras”, comenta Bruno P., em um momento filosófico.

Para mais informações da banda, e da nova cena independente cuiabana, acesse:

http://operacaocavalodetroia.blogspot.com/search/label/tiasques

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LUIZ CLÁUDIO: Devemos ouvir a população sobre VLT ou BRT

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A troca do VLT pelo BRT

* Luiz Claudio

Em seu primeiro discurso, após receber o resultado da última eleição, o prefeito Emanuel Pinheiro deixou claro que a gestão do Município sempre estará disponível para debater todas as ações que melhorem a vida da população cuiabana. Acontece que, para que um debate realmente seja uma verdade, esse processo necessariamente deve cumprir etapas como argumentar, ouvir, analisar e, por fim, tomar uma decisão em conjunto.

Essas etapas, essenciais principalmente em assuntos que envolvem mais de 600 mil pessoas, até o presente momento, continuam sendo completamente negligenciadas pelo Governo do Estado de Mato Grosso. O recente caso da troca do Veículo Leve sobre Trilho (VLT) pelo Bus Rapid Transit (BRT) é um grande exemplo dessa dificuldade que a Prefeitura de Cuiabá tem encontrado quando se depara com demandas em que o Executivo estadual está envolvido.

Agora, depois de tomada uma decisão individualizada, se lembraram que existem as Prefeituras Municipais. Com convites para reuniões, as quais o Município não terá nenhuma voz, tentam criar um cenário para validar um discurso de decisão democrática que nunca existiu. Por meio da imprensa, acompanhamos declarações onde se é cobrada uma mudança de postura da Prefeitura de Cuiabá. Mas, qual é a postura que desejam da Capital? A de subserviência? Essa não terão!

Leia Também:  Magistrados fazem corpo mole e Pleno do Tribunal perde, mais uma vez, a oportunidade de confirmar aqui, a punição contra desembargadores Tadeu Cury e José Ferreira Leite e juiz Marcelo Barros já definida pela unanimidade do CNJ

Defendemos sim um diálogo. No entanto, queremos que isso seja genuíno. Um diálogo em que as decisões que envolvam Cuiabá sejam tomadas em conjunto e não por meio da imposição. De que adianta convidar para um debate em que já existe uma decisão tomada? Isso não passa de um mero procedimento fantasioso, no qual a opinião do Município não possui qualquer valor.

Nem mesmo a própria população, que é quem utiliza de fato o transporte público, teve a oportunidade de ser ouvida. Isso não é democracia e muito menos demonstração de respeito com aqueles que depositaram nas urnas a confiança em uma gestão. Por conta dessa dificuldade de diálogo foi que o prefeito Emanuel Pinheiro criou Comitê de Análise Técnica para Definição do Modal de Transporte Público da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá.

Queremos, de forma transparente, conhecer o projeto do BRT. Saber de maneira detalhada o custo da passagem, o valor do subsídio, tipo de combustível, e o destino da estrutura existente como os vagões do VLT e os trilhos já instalados em alguns pontos de Cuiabá e Várzea Grande.

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Confiamos nesse grupo e temos a certeza de que ele dará um verdadeiro diagnóstico para sociedade. Mas, isso será feito com diálogo. Como deve ser! E é por isso que o próprio Governo do Estado também está convidado para participar das discussões, antes de qualquer parecer, antes de qualquer tomada de decisão. Como deve ser!

Assim, em respeito ao Estado Democrático de Direito, devemos ouvir a população que é quem realmente vai utilizar o modal a ser escolhido, evitando decisões autoritárias de um governo que pouco ou quase nada ouve a voz rouca das ruas.

* Luis Claudio é secretário Municipal de Governo em Cuiabá, MT

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