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ARENA PANTANAL É NOSSA – Atividades esportivas e culturais demonstram que a Arena de Maggi e Silval não é um elefante branco. O atual governador Zé Pedro Taques tem sido sábio em movimentar o importante espaço que ficou como legado das administrações de Maggi e Silval.

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3 O governador Pedro Taques paparicado pela multidão que frequenta a Arena Pantanal. Ele tem sido sábio em movimentar o importante espaço que ficou como legado das administrações de Maggi e  Silval. Foto Mayke Toscano GC Com

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O governador Zé Pedro Taques paparicado pela multidão que frequenta a Arena Pantanal. Ele tem sido sábio em movimentar o importante espaço que ficou como legado das administrações de Maggi e
Silval. Foto Mayke Toscano GC Com


 
Legado
Arena Pantanal é nossa, viva!
Atividades esportivas e culturais demonstram que a Arena de Maggi e Silval não é um elefante branco
JOÃO BOSQUO
DC Ilustrado – Diário de Cuiabá
 
Um dos maiores legados da Copa do Mundo 2014 para Cuiabá, sendo dúvida está sendo a Arena Pantanal. Trincheiras, viadutos impactam a paisagem urbana, promovem conforto aos motoristas, tão somente (embora algumas obras promovam mais transtorno – na época das chuvas – como é o caso do viaduto da UFMT). O outro legado importante seria o BRT, oops!, VLT, que ficou apenas nos comerciais televisivos e agora impactam a cidade de outra forma, negativamente.
A Arena Pantanal é uma obra que vem cumprindo seu papel, conforme o projeto idealizado por arquitetos, urbanistas e, porque não, gestores públicos, no caso os governadores Blairo Maggi e Silval Barbosa, contrariando as previsões dos eternos pessimistas da ESPN e Kfouris da vida que diziam que a Arena seria um elefante branco. Contra esse discurso preconceituoso do jornalismo sulista que acredita que o Brasil começa e termina em São Paulo, entre nós, é bom registrar, ergueu-se o arquiteto e professor universitário José Antônio Lemos Santos, conforme deixou consignado em diversos, inúmeros artigos publicados aqui neste Diário de Cuiabá.
José Antônio Lemos, lembramos aqui, numa avaliação quando da realização da Copa, escreveu: “E aquela cidade distante, no coração do continente, aquela coisinha estranha no ninho não era um patinho feio, mas, na verdade, um belo tuiuiú, desengonçado ao levantar voo, mas que voou bonito, serenando nos céus pantaneiros. Quanto vale uma simples citação no New York Times, um dos jornais mais importantes do mundo? E que tal duas matérias? A primeira, não muito simpática é verdade, mas bastou iniciar a Copa do Pantanal para o poderoso jornal se render exaltando a boa surpresa da “menor das cidades-sede” em nova e bela matéria”.
Essa foi a primeira missão, como bem destaca o arquiteto: tornar Cuiabá mais próxima de outros centros brasileiros e ao mesmo tempo do resto do mundo. E outro reflexo positivo disso ainda estamos vivenciado. Recentemente foi inaugurado o Várzea Grande Shopping, enquanto aqui em Cuiabá as obras do Shopping Estação continuam em andamento. Esses empreendimentos – vamos combinar – são fruto dessa ousadia, notadamente do governador Blairo Maggi e, depois dele, de Silval Barbosa, em tornar Cuiabá sede da Copa do Mundo.
Porque estamos falando tudo isso, porque acabamos de ler no site do Governo de Mato Grosso um release produzido pela jornalista Bruna Pinheiro, que integra a assessoria da Secretaria de Cidades, no qual faz um balanço das atividades desenvolvidas no mês de novembro, as quais levaram até a Arena uma multidão somada de 100 mil pessoas.
Segundo a jornalista, a Arena Pantanal recebeu em novembro desde encontro de carros antigos até a final do Campeonato Brasileiro de Futebol Americano, que cravou o recorde nacional de público. Foram 15 mil pessoas assistindo a partida entre o Cuiabá Arsenal e o Coritiba Crocodiles.
Os números divulgados são:  4º #VemPraArena, 25 mil; Mutirão de Negócios CDL, 25 mil; Encontro de Carros Antigos, 18 mil; Final Campeonato Brasileiro de Futebol Americano, 15 mil; Feira Cultural – Colégio Isaac Newton, 8 mil; Mutirão Especial – 8ª Vara, 3,5 mil e dia Dia do Músico, duas mil pessoas.
Nos informa também o atual governo que, em dezembro, a Arena Pantanal continua com agenda cheia. Ontem, abriu com o amistoso internacional entre Brasil e Nova Zelândia (Por favor, veja o resultado nas páginas de esportes), num jogo preparatório para as Olímpiadas de 2016. Nos dias 4, 5 e 6 de dezembro acontece o Pantanal Esporte e Lazer, que será uma feira com palestras, serviços e oferta de produtos dedicados à saúde e qualidade de vida. Nos dias 16 a 20 acontece o #VemPraArena de Natal. Já entre 18 a 20 de dezembro ocorre o Startup Weekend, evento internacional que já conta com mais de duas mil edições realizadas em 130 países e 678 cidades do mundo.

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Dez curiosidades que você certamente não sabe sobre os gatos

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Os brasileiros estão cada vez mais gateiros e os dados comprovam: já são mais de 22 milhões de gatos no país, e a expectativa é ultrapassar 30 milhões até 2022, segundo dados do IBGE.

Além de serem animais inteligentes e amorosos, o aumento da população de felinos aconteceu também devido à mudança no estilo de vida das pessoas: independência e fácil adaptação a ambientes pequenos são alguns dos fatores que têm levado o brasileiro a se interessar e optar cada vez mais pelos bichanos.

No dia 17 de fevereiro é comemorado o Dia Mundial do Gato e, para homenageá-los, a Médica-Veterinária Natália Lopes, Líder de Comunicação Científica da Royal Canin Brasil, elencou 10 curiosidades sobre os felinos para um melhor entendimento da espécie:

1.  A domesticação dos gatos começou a ocorrer a partir de 7.500a.C. Os primeiros fosseis foram encontrados em uma região desértica, no norte da África. Esse fato explica muito sobre a fisiologia urinária dos felinos – em um ambiente com escassez hídrica, o organismo concentra a urina e ele é capaz de sobreviver com pouca ingestão de água. Esse fato explica os gatos atuais ainda beberem pouca água e concentrarem a urina.

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2.  Gatos possuem visão tridimensional e noturna, fator que garante que sejam exímios caçadores. Hoje, o comportamento de caçar mesmo sem ter fome é um reflexo da sua ancestralidade.   

3.  O paladar dos gatos é menos desenvolvido se comparado aos cães e aos humanos: possuem aproximadamente 475 receptores gustativos, enquanto os cães têm 1.700 e os humanos 9.000. Gatos também não sentem o sabor doce. 

          

4.   O olfato, diferente do paladar, é bem desenvolvido, e é o primeiro sentido que atrai o gato para o alimento. Depois do olfato, os gatos poderão mostrar preferência pela sensação do alimento na boca, provocada pelo tamanho, forma, textura e sabor.

         

5.   A audição dos felinos é bastante aguçada e melhor que a de um cão.  Eles têm capacidade de orientar o ouvido na direção do som, pois contam com 32 músculos na região, enquanto cães tem cerca de 18 e os humanos têm apenas 6. Esse sentido é um fator-chave para seu comportamento alimentar de caça.

           

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6.  A infância do gato é dividida em duas fases distintas: a primeira, que vai até os 4 meses e se caracteriza por um crescimento intenso, quando ele adquire até 50% do peso que terá quando adulto. A segunda vai dos 4 meses a 1 ano, e se caracteriza por um crescimento mais harmonioso.

        

7.   A fase madura se inicia aos 7 anos. A partir dos 12 anos, ele entra no estágio senil.

           

8.   O período de socialização dos gatos ocorre em sua primeira fase de vida: esse é o momento para lhes apresentar, por exemplo, texturas diferentes de alimentos e colocá-lo em contato com outros animais.

      

9.   Os gatos se comunicam com seus tutores de diversas maneiras por meio do corpo, sons e gestos. Por exemplo, o ronronar pode representar submissão e contentamento, já o gesto de movimentar o rabo demonstra geralmente irritação, ao contrário dos cães, que costuma ser interpretado como satisfação.

           

10.  A paixão por gatos chama-se ailurofilia. O termo vem do grego, que significa gato + paixão

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