O mundo sobre rodas
Honda HR-V chegará em agosto e novo Civic no último trimestre
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Com uma série de novidades na manga, a Honda promove uma renovação completa em sua linha de produtos. A nova geração do HR-V será lançada em agosto de 2022.
Ainda entre as novidades, novo Honda Civic chegará importado, em versão híbrida , no último trimestre deste ano, bem como a versão Type R . Em 2023, serão lançados um SUV inédito e o CR-V e:HEV , o terceiro híbrido no país.
Segundo a Honda, o novo HR-V irá estrear um novo pacote de tecnologias que foca na segurança, economia de combustível e conectividade. O novo HR-V será lançado no Brasil em quatro versões: duas com o motor 1.5 DI DOHC i-VTEC, já aplicado no City, e duas com o inédito motor 1.5 turboflex, desenvolvido para o mercado brasileiro.
Além do desenvolvimento do novo motor, a Honda fez investimentos adicionais para a introdução de novos processos e tecnologias em sua fábrica de Itirapina (SP).
Foram investidos R$ 1,1 bilhão para a produção dos modelos City (sedã e hatch) e novo HR-V , complementando o valor inicial de aproximadamente R$ 1 bilhão, anunciado em 2013, na época da construção da fábrica.
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Além do HR-V, ainda em 2022, virá o novo Civic , importado. A 11ª geração do modelo chegará ao país no último trimestre deste ano, em versão única, com a exclusiva tecnologia híbrida e:HEV.
Mas as novidades não param por aí. Em 2023, a Honda irá lançar um SUV inédito no mercado brasileiro, um novo produto desenvolvido com base na 11ª geração do Civic.
Além disso, irá trazer três modelos híbridos ao Brasil até 2023, com o lançamento do CR-V com a tecnologia e:HEV . Assim, a Honda irá fortalecer ainda mais a sua linha de SUVs no país, que passará a contar com a nova geração do HR-V, o inédito SUV e o CR-V e:HEV.
Finalmente, para os fãs de velocidade, a grande novidade é o lançamento do novo Civic Type R , modelo que incorpora todo o DNA esportivo da marca, com mais de 300 cv e câmbio manual de 6 marchas.
O mundo sobre rodas
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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