Jogo do Poder
Vice de Brito é pastor e tem fama de milagreiro
Jogo do Poder


O pastor Paulo Roberto atua no Grande Templo e é filiado ao PSD. Ele forma chapa pura com Brito na disputa pela prefeitura de Cuiabá
Informa o Circuito MT que o pastor Paulo Roberto, da Igreja Assembléia de Deus, que acaba de ser anunciado pelo vice-governador Chico Daltro como vice na chapa encabeçada por Carlos Brito à Prefeitura de Cuiabá, tem fama de milagreiro. Paulo Roberto tem o apelidado de “Sete Câncer” por conta dos “milagres” que ele teria alcançado durante suas pregações nos cultos de cura do Grande Templo, na capital.
“Estou aqui para somar, engrossar o caldo e ajudar o partido. Vamos fazer barulho nessa cidade”, afirmou o vice Paulo Roberto, ao assumir o desafio da campanha contra Mauro Mendes, Lúdio, procurador Mauro, Guilherme Maluf e Grassi do Pátria Livre.
Misturar política com religião nunca foi boa coisa. Lembro da sórdida campanha que Wilson Santos e Antero dispararam contra o PT e Alexandre César, em 2004, aqui mesmo em Cuiabá, apelando para os mais baixos instintos do povo evangélico. Era o auge do “Comitê da Maldade”. Wilson ganhou aquela, mas vejam só como Wilson acabou. Alguém poderia dizer que isto acontece, segundo o ensinamento bíblico, a quem não constrói seus argumentos firmado na rocha da verdade e, sim, nos pântanos da mentira.
Agora, nessa campanha de 2012, o pobre pastor Paulo Roberto é escalado para tentar fazer o milagre de tornar mais palatável a chapa do partido do superprocessado deputado José Geraldo Riva, na capital do Estado. Imagino que o sábio povo cuiabano saberá resistir a esta tentação.


Jogo do Poder
No dia do servidor público, comunidade da UFMT alerta população sobre a PEC 32 e cobra deputados


Adufmat cobra compromissos dos parlamentares que representam o povo trabalhador de Mato Grosso
Já faz mais de um ano que os servidores públicos federais, estaduais e municipais denunciam a elaboração de mais um forte e perigoso ataque contra os direitos constitucionais. O Governo Federal queria aprovar sua proposta de Reforma Administrativa (PEC 32) em agosto deste ano, mas devido à gravidade da pauta e a pressão de sindicatos e movimentos sociais, tem encontrado dificuldades para conseguir os 308 votos necessários.
Nessa quinta-feira, 28/10, Dia do Servidor Público, a comunidade acadêmica da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), representada pelos sindicatos dos docentes, técnicos-administrativos e estudantes – Adufmat-Ssind, Sintuf/MT e DCE, respectivamente -, fez mais uma intervenção: encheu de faixas as grades da universidade para denunciar o ataque e cobrar os parlamentares mato-grossenses.
Há seis semanas servidores de todo o país fazem vigília em Brasília para demonstrar aos parlamentares que a população é contrária à PEC 32, porque sabe que será prejudicada. A Adufmat-Ssind já realizou diversas atividade nesse sentido. Publicou uma cartilha elencando os malefícios da PEC 32 para os servidores e para a sociedade como um todo (clique aqui para acessar), organizou atos e campanhas nas ruas, redes sociais, emissoras de TV e rádio, lives, além de uma série de programas com a personagem Almerinda para dialogar com a população sobre o assunto.
A PEC 32 é a terceira proposta de Reforma Administrativa desde a promulgação da Constituição de 1988 e, desta vez, tem como objetivo precarizar os contratos dos trabalhadores, colocando os servidores públicos em condição de maior fragilidade e permitindo todo tipo de barganha com os cargos públicos. Também pretende introduzir o princípio de subsidiariedade, no qual o Estado atua como um igual, e não como um ente superior ao setor privado e conceder superpoderes ao presidente da República, que passaria a poder destruir instituições e autarquias com apenas uma canetada.
A justificativa mentirosa utilizada pelos governantes para aprovar a PEC 32 seria acabar com privilégios de servidores. No entanto, políticos, militares de alta patente e o alto escalão do Poder Judiciário, exatamente aqueles que recebem salários exorbitantes, ficarão de fora da Reforma. Ela tingirá, apenas, os servidores que recebem os menores salários, em sua maioria, os que estão em contato direto com a população usuária dos serviços públicos.
O Governo também mente sobre os reflexos da reforma para os atuais servidores federais, estaduais e municipais. Além de já receberem os piores salários e enfrentarem ambientes de trabalhos precarizados, esses servidores correm o risco de sofrer redução de salários e carga horária de trabalho em até 25%.
Para o diretor geral da Adufmat-Ssind, professor Reginaldo Araújo, a data é mais uma grande oportunidade para “chamar a atenção da população sobre os ataques da PEC 32 e cobrar os deputados, lembrando que aqueles que atacam a população dessa forma costumam não ser reeleitos, a exemplo da última Reforma da Previdência”.
Até o momento, os deputados mato-grossenses que se declararam contrários à PEC 32 são: Rosa Neide (PT), Emanuelzinho (PTB), Leonardo (SDD), Carlos Bezerra (MDB) e Juarez Costa (MDB). Os deputados que ainda se mostram favoráveis à proposta são Neri Gueller (PP), Nelson Barbudo (PSL) e José Medeiros (PODE).

Protesto na UFMT contra PEC 32
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