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QUEM TE VIU, QUEM TE VÊ: Pedro Taques, que surgiu falando em construir uma "nova política" em Mato Grosso, agora vai sustentar palanque para tentar reeleger Jaime Campos como senador da República. E fazer campanha para os dois candidatos a presidente da direita nacional, Aécio Neves e Eduardo Campos

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Júlio e Jayme Campos tentam ganhar nova sobrevida na política, à medida que passam a submeter o senador Pedro Taques aos seus conchavos. É a velha direita que vai tentando "lavar" a sua desgastada imagem política, diante da população, graças às adesão do ex-procurador da República

Júlio e Jayme Campos tentam ganhar nova sobrevida na política, à medida que passam a submeter o senador Pedro Taques aos seus conchavos. É a velha direita que vai tentando “lavar” a sua desgastada imagem política, diante da população, graças às adesão do ex-procurador da República


 
Pedro Taques repete a traição de Antero de Barros, que passou anos, ao lado de Dante, xingando a família Campos para depois se render ao charme do cacique da familia Campos. Antero já está escalado para atuar como marqueteiro bem remunerado a serviço da nova dobradinha Pedro Taques- Jaime Campos

Pedro Taques repete a traição de Antero de Barros, que passou anos, ao lado de Dante, xingando a família Campos para depois se render ao charme do cacique da familia Campos. Antero já está escalado para atuar como marqueteiro bem remunerado a serviço da nova dobradinha Pedro Taques- Jaime Campos. Mas será que o dinheiro dessa velha oligarquia recauchutada vai comprar a consciência dos eleitores?


 
Há algo de podre nessa pré-campanha eleitoral de 2014
por Enock Cavalcanti
 
Meus amigos, meus inimigos: não é mais evidência, mas um triste fato consumado. O ex-procurador da República Pedro Taques, que ingressou na política falando em contribuir para a construção de uma nova política em Mato Grosso, agora vai estar no palanque com políticos da mais retrógada oligarquia mato-grossense, a dos irmãos Jaime e Júlio Campos.
Teremos, então, o procurador que participou da prisão do comendador Arcanjo, ao invés de lavar dinheiro, tentando lavar a imagem dos dois caciques da família Campos que sempre pontificaram em episódios vergonhosos da política e da administração de Mato Grosso.
Basta dizer que Júlio Campos, atualmente, está sendo processado pelo Ministério Público Federal ( o mesmo MPF que Pedro Taques honrara em outras épocas) sob a suspeita de ser mandante do assassinato de dois antigos parceiros que atuariam como seus “laranjas” no controle de minas de ouro no interior de Mato Grosso.
Já Jaime Campos, senador que vai tentar a reeleição fazendo dobradinha com Pedro Taques, foi condenado pelo desvio de recursos destinados às obras do Hospital Central de Mato Grosso em processo em que seu acusador, curiosamente, foi o então procurador da República Pedro Taques. No processo, iniciado em 2003, Pedro Taques, pontificando como acusador, conseguiu do juiz federal José Pires da Cunha, em 2010, sentença condenatória contra Jaime Campos, Sérgio Navarro, Anildo Lima Barros, Paulo Sérgio Costa Moura e Vera Inês da Silva Campos Barros e a Eldorado Construções e Obras de Terraplanagem, integrante do grupo empresarial Aquário Engenharia, que ficaram carimbadas por desviarem mais de 3 milhões dos cofres públicos.
E, agora, nessa campanha de 2014, Pedro Taques vai chamar Jaime do que? “Meu irmão”??
Além de abrigar em seu palanque, figuras com este tipo de capivara, Pedro Taques também já assumiu que vai compor palanque para defender, em Mato Grosso, as duas candidaturas da direita à presidencia da República, as candidaturas de Aécio Neves (PSDB) e de Eduardo Campos(PSB)
 
 

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No dia do servidor público, comunidade da UFMT alerta população sobre a PEC 32 e cobra deputados

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Adufmat cobra compromissos dos parlamentares que representam o povo trabalhador de Mato Grosso

Já faz mais de um ano que os servidores públicos federais, estaduais e municipais denunciam a elaboração de mais um forte e perigoso ataque contra os direitos constitucionais. O Governo Federal queria aprovar sua proposta de Reforma Administrativa (PEC 32) em agosto deste ano, mas devido à gravidade da pauta e a pressão de sindicatos e movimentos sociais, tem encontrado dificuldades para conseguir os 308 votos necessários.

Nessa quinta-feira, 28/10, Dia do Servidor Público, a comunidade acadêmica da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), representada pelos sindicatos dos docentes, técnicos-administrativos e estudantes – Adufmat-Ssind, Sintuf/MT e DCE, respectivamente -, fez mais uma intervenção: encheu de faixas as grades da universidade para denunciar o ataque e cobrar os parlamentares mato-grossenses.

Há seis semanas servidores de todo o país fazem vigília em Brasília para demonstrar aos parlamentares que a população é contrária à PEC 32, porque sabe que será prejudicada. A Adufmat-Ssind já realizou diversas atividade nesse sentido. Publicou uma cartilha elencando os malefícios da PEC 32 para os servidores e para a sociedade como um todo (clique aqui para acessar), organizou atos e campanhas nas ruas, redes sociais, emissoras de TV e rádio, lives, além de uma série de programas com a personagem Almerinda para dialogar com a população sobre o assunto.

Leia Também:  ONOFRE RIBEIRO: As eleições, por piores que possam eventualmente parecer em alguns momentos, ainda são o melhor caminho para transformar as relações de poder da sociedade consigo mesma e com o chamado Estado que gere o governo. Há quem critique as mídias sociais e as posições radicais veiculadas. Isso é só meia verdade. Houve militância política no segundo turno ao nível do exagero. Mas houve também manifestações de consciência lúcida, informativa e reflexiva em larga escala. Isso não havia antes.O Brasil saiu maior da eleição

A PEC 32 é a terceira proposta de Reforma Administrativa desde a promulgação da Constituição de 1988 e, desta vez, tem como objetivo precarizar os contratos dos trabalhadores, colocando os servidores públicos em condição de maior fragilidade e permitindo todo tipo de barganha com os cargos públicos. Também pretende introduzir o princípio de subsidiariedade, no qual o Estado atua como um igual, e não como um ente superior ao setor privado e conceder superpoderes ao presidente da República, que passaria a poder destruir instituições e autarquias com apenas uma canetada.

A justificativa mentirosa utilizada pelos governantes para aprovar a PEC 32 seria acabar com privilégios de servidores. No entanto, políticos, militares de alta patente e o alto escalão do Poder Judiciário, exatamente aqueles que recebem salários exorbitantes, ficarão de fora da Reforma. Ela tingirá, apenas, os servidores que recebem os menores salários, em sua maioria, os que estão em contato direto com a população usuária dos serviços públicos.

O Governo também mente sobre os reflexos da reforma para os atuais servidores federais, estaduais e municipais. Além de já receberem os piores salários e enfrentarem ambientes de trabalhos precarizados, esses servidores correm o risco de sofrer redução de salários e carga horária de trabalho em até 25%.

Leia Também:  ALOISIO MERCADANTE fala das diferenças essenciais entre o estilo Dilma e o estilo PSDB de administrar a crise. No governo Dilma, o social é o objetivo estratégico, em um governo tucano, não. “A grande diferença é que viemos para distribuir renda, fazer inclusão social e criar um mercado de consumo de massa”, diz. Diferentemente da Europa, que está desmontando o estado de bem estar social, o Brasil está mantendo o nível de quase pleno emprego, renda, crescimento dos salários, maior distribuição da história e pela primeira vez os pobres não pagam o custo da crise. Esse é o verdadeiro debate, diz Mercadante. “Se (a equipe de Aécio) querem tratamento de choque, digam o que vão fazer. Vamos fazer o debate verdadeiro”

Para o diretor geral da Adufmat-Ssind, professor Reginaldo Araújo, a data é mais uma grande oportunidade para “chamar a atenção da população sobre os ataques da PEC 32 e cobrar os deputados, lembrando que aqueles que atacam a população dessa forma costumam não ser reeleitos, a exemplo da última Reforma da Previdência”.

Até o momento, os deputados mato-grossenses que se declararam contrários à PEC 32 são: Rosa Neide (PT), Emanuelzinho (PTB), Leonardo (SDD), Carlos Bezerra (MDB) e Juarez Costa (MDB). Os deputados que ainda se mostram favoráveis à proposta são Neri Gueller (PP), Nelson Barbudo (PSL) e José Medeiros (PODE).

Protesto na UFMT contra PEC 32

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