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Maggi dá um passeio em jornalistas da "midia amestrada"

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Gustavo Capilé (Diário de Cuiabá) Marcos Coutinho ( Olhar Direto) Cláudio Moraes ( O Documento) e Ramon Monteaguro (Midia News) voando para Brasília com o senador Blairo Máquinas, eleitor de Renan Calheiros


Faz mais de ano que o Conselho Superior do Ministério Público se debate, em inquérito interminável, para definir se vai ou não incluir o ex-governador Blairo Máquinas como denunciado no Escândalo dos Máquinários – aquilo que evaporou com 44 milhões dos cofres públicos de Mato Grosso. O empresário Pérsio Briante revelou para o próprio Ministério Público como se deu a falseta, mas até agora o MP não conseguiu esclarecer sua posição neste caso. O que se sabe é que Célio Fúrio, Mauro Zaque e outros promotores do Núcleo do Patrimônio Público do MP queriam levar essa investigação até as últimas consequencias, mas a cúpula do MP achou um jeito de empurrar o caso com a barriga. Se o MP vacila, os jornalistas que comandam alguns dos principais veiculos de comunicação de Mato Grosso são mais explicitos e, longe de enxergar Blairo Máquinas como um possível surrupiador do dinheiro público, parece que elegeram Blairo Máquinas como uma espécie de guru: diante do atual senador do PR e  multimilionário da soja, nossos jornalistas que deveriam ser todos investigativos, no interesse da sociedade, viraram babadores de ovo diante do grande homem. A prova está na foto que um desses jornalistas exibe, todo orgulhoso, no seu facebook, nesta sexta-feira, e na notinha que Ramon Monteagudo publicou no Midia News, sobre a inusitada experiencia vivida nesta viagem, deixando claro que, em se tratando de Blairo Maggi, existem coisas que a bem paparicada imprensa de Mato Grosso jamais irá publicar! Ah, o que seria do leitor-contribuinte-leitor se não fossem os blogues sujos! Confira o que publicou Monteagudo! (EC)
Em off
Maggi “rasga o verbo” em vôo Cuiabá-Brasília

Do MIDIANEWS
Em um vôo entre Cuiabá e Brasília, a bordo de seu jato particular, na manhã desta sexta-feira (01), o senador Blairo Maggi (PR) soltou o verbo a jornalistas políticos de Cuiabá. Ele opinou sobre vários assuntos, desde o estilo de gestão governador Silval Barbosa (PMDB), a expectativa em relação ao Governo do prefeito cuiabano Mauro Mendes (PSB), até o cenário eleitoral para 2014. Não poupou críticas a muitos, inclusive, a aliados.
Cauteloso, porém, Maggi, sempre após falar algo polêmico, ou comprometedor, ressaltava: “Estou falando em off”. A maior parte do que ele disse, de fato, é impublicável

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Magistrados faturam alto no TJ-MT e Ong fala em “corrupção institucionalizada”

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Luis Ferreira, Carlos Alberto e Maria Helena, da cúpula do TJ MT

A reportagem que o jornal O Estado de S.Paulo publica hoje, 20 de janeiro de 2021, sobre o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, é o famoso tapa na cara dos cidadãos, eleitores e contribuintes deste Estado.

A revelação do jornalão paulista é que temos um time de 30 desembargadores (em breve serão eleitos mais 9) que vivem à tripa forra, curtindo ganhos astronômicos, às custas dos cofres públicos, sustentados por uma população que, em sua maioria é pobre, semialfabetizada, submetida a uma pobreza constrangedora.

A denúncia vem de São Paulo porque aqui os chamados órgãos de controle parece que fazem ouvidos de mercador para as possíveis patifarias praticadas pelos magistrados, em seu ambiente de trabalho.

Reproduzi a reportagem do Estadão em meu Facebook, e o jornalista Enzo Corazolla veio lá de Alto Paraíso com seu comentário ácido: “O pior é a venda de sentenças, prática habitual. Se gritar pega ladrão…”

Benza Deus. Além dos ganhos nababescos, pelas tabelas oficiais, ainda teríamos um inacreditável ganho por fora que, apesar de muito aventado, não se consegue, com o rolar dos anos, se reprimir.

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Espanto. Perplexidade. Raiva. Parece que o patrimonialismo do Estado brasileiro é inescapável, está sempre desabando sobre e nós, e nos cobrando sangue, suor e lágrimas.

Para reforçar os temores do veterano jornalista Corazolla, representantes da Ong Transparência Brasil, ouvidos pelos repórteres do Estadão, cogitam que uma “corrupção institucionalizada” grassaria entre os espertalhões e espertalhonas togadas que atuariam no nosso Tribunal de Justiça.

Como botar em pratos limpos tudo isso, se a Justiça é sempre tão temina, sempre tão inalcançavel?! Os controles de controle, vejam só, não controlam porra nenhuma e, aqui mesmo em Mato Grosso, e nos mesmos espaços de midia nacional, as doutas autoridades do Ministério Público de Mato Grosso já foram deduradas e denunciadas por também engordarem seus ganhos e suas propriedades, com toda sorte de privilégios. Em plena pandemia, que segue matando com destaque os pobres e os filhos dos pobres, promotores e procuradores se divertem com verbas extras para usufluirem da I-phones e seguros de saúde às custas do erário, sempre dilapidado de forma cruel.

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Reproduzo, aqui, a matéria do Estadão. E divulgo uma lista com os pretensos ganhos dos desembargadores, em dezembros, que circula pelas redes sociais. E aguardemos novos desdobramentos.

 
LEIA A REPORTAGEM DO JORNAL O ESTADO DE S PAULO: Desembargadores de MT têm extra de até R$ 274 mil – Política – Estadão (estadao.com.br)
 
 

Lista Com Pretenso Faturamento de Desembargadores Do TJ MT Em Dezembro de 2020 by Enock Cavalcanti on Scribd

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