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Empresas e negócios

Um grupo de pessoas que adquiriram imóveis da empresa, resolveram se juntar e criar o Movimento das Pessoas Lesadas pela Rodobens, para atuarem em conjunto na defesa dos seus interesses comuns. A primeira reunião deste grupo acontecerá no Auditório Licínio Monteiro da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, no dia 04-03-2016 às 16 h. Foram chamadas a participar OAB-MT, deputados estaduais, Ministério Público do Consumidor e Procon

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ROBOBENS NEGOCIOS IMOBILIÁRIOS NA PAGINA DO ENOCK
QUER PERDER DINHEIRO?
Márcio J. N. Marcelo

Comprei um imóvel do empreendimento RIOS DE CUIABÁ da empresa RODOBENS localizado no Jardim Imperial. Durante três anos fiz o pagamento das parcelas avençadas, cerca de 25 mil reais. Paguei também 9,5 mil reais a ao corretor de imóveis que fez venda.
Depois de pagar todas as parcelas fui preparar a documentação para o financiamento do restante do valor contratado pelo Sistema Financeiro da Habitação. Não pude dar andamento na contratação do financiamento, exclusivamente pelo fato da empresa na ocasião ainda não ter concluído a legalização do empreendimento.
Numa ida até a Rodobens para tentar agilizar o financiamento, fui comunicado de que a empresa havia feito o distrato unilateral do contrato. Além do mais, se nega a devolver os valores que paguei. Condiciona a devolução dos valores a eu aceitar assinar um esdruxulo termo de distrato como se fosse minha a iniciativa de desistir do negócio, aceitando abrir de 25% do valor que paguei e desistir de ir à Justiça para reaver os valores a que tenho direito.
Foi então que descobri que se você quer perder dinheiro, é só fazer negócios com a Rodobens.
Na verdade foi a Rodobens que tomou a inciativa de distratar o nosso contrato, logo tem de me devolver o valor de que paguei (25 mil reais), corrigido e também os 9,5 mil reais pagos a título de corretagem.
Procurei falar com os dirigentes da empresa, não me receberam. Tentei pelo “Reclame Aqui”, pelo SAC, e diretamente com o senhor Olavo no plantão da Rodobens em Cuiabá, mas tudo foi em vão. Sempre que ligo lá, a funcionária de nome Tábita demonstra pouco caso comigo.
Procurei então me informar e descobri que a Rodobens é useira e vezeira de fazer isso. O motivo é que quando o empreendimento é lançado, há dúvidas sobre o seu sucesso e por isso os preços são mais acessíveis, como chamariz para as pessoas comprarem. Depois de vendida a maioria das unidades, estas se valorizam e daí a empresa força o desfazimento do negócio para revender os imóveis por valores mais altos.
Isto é um caso de polícia! Por isso notifiquei todos os diretores da empresa, representei contra ela no PROCON e também no Ministério Público do Consumidor, pois existe nesse caso interesse coletivo de consumidores lesados.
Também em conversa com outros clientes em situação idêntica, decidimos criar um Movimento das pessoas lesadas pela Rodobens, para atuarmos em conjunto na defesa dos nossos interesses comuns, o que ocorrerá no Auditório Licínio Monteiro da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, no dia 04-03-2016 às 16h, estando todos convidados.
Márcio J. N. Marcelo é ex-cliente da Rodobens Negócios Imobiliários
 
movimento contra rodobens na pagina do enock

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Coluna do SIMPI – Declaração anual do MEI já começou

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Coluna   SIMPI – Sustentabilidade – responsabilidade de todos
 
Sustentabilidade – responsabilidade de todos
O conceito de sustentabilidade vem da ideia do desenvolvimento sustentável, um processo irreversível iniciado na década de 80, a partir do relatório das Nações Unidas que mapeou o desenvolvimento de empresas e países. “Chegou-se à conclusão de que estávamos utilizando muito mais recursos do que dispomos. Em outras palavras, é como se estivéssemos explorando vários planetas quando temos apenas um”, explica Monica Kruglianskas, coordenadora de Sustentabilidade da Fundação Instituto de Administração (FIA), em entrevista ao programa “A Hora e a Vez da Pequena Empresa”.
Assim, teve início um movimento para que as empresas, grandes responsáveis pela utilização de recursos naturais, por vezes não renováveis, possam se desenvolver sem destruir. O objetivo é permitir às próximas gerações as mesmas oportunidades quando chegar a vez deles, explica Monica. “A sustentabilidade corporativa vem da necessidade de criar modelos de negócios mais adequados para empresas de todos os setores e tamanhos”.
Segundo a especialista, organizações fora deste movimento podem ser classificadas no conceito de externalidade: quando a produção e o lucro geram impacto negativo no ambiente ou na saúde das pessoas, mas a empresa não arca com esse custo, que acaba ficando para a sociedade, governos e sistemas públicos.
No mundo todo, governos estão se atualizando, punindo empresas irresponsáveis e aplicando impostos altos para forçar a mudança. Também a sociedade está se conscientizando e investidores já cobram das empresas para que ajam de forma responsável. “Questões como estas se convertem em licenças para operar, ou seja, se a empresa não se atualizar, estará fora do mercado. Para a especialista, os pequenos empresários levam vantagem: sustentabilidade requer inovação de processos, o que pode acontecer de maneira muito rápida em negócios menores. “É comum grandes empresas buscarem parceiros inovadores nas micro e pequenas”, conclui. Assista: https://youtu.be/_H0nhc-ds2E
 
Declaração anual do MEI já começou
O período para a entrega da declaração anual já começou. Caso o MEI não faça a declaração no período regular, ficará sujeito a uma multa por atraso no envio da declaração, que será expedida pela Receita Federal. O empreendedor também deve examinar se, no ano de 2020, ultrapassou o seu faturamento em até 20%, para transmitir a Declaração Anual do MEI em janeiro e recolher o valor da multa do excedente, gerada na transmissão da declaração, além de proceder com a migração para microempresa e evitar recolhimentos retroativos. O prazo para o enquadramento vai até o dia 29 de janeiro. Se tem dificuldades em fazer sua declaração, procure o   SIMPI, lá faz para você.
 
 
 
Consequências da pandemia para empresas do Simples
Todo final de ano, a Receita Federal faz uma auditoria para identificar empresas do Simples Nacional com débitos tributários. Os inadimplentes são orientados a regularizar até 31 do mês de janeiro seguinte, sob pena de exclusão. Excepcionalmente, neste início de 2021 isso não ocorrerá em razão da pandemia, informa o advogado Piraci Oliveira. “Entretanto, caso tenha havido distribuição de lucro em 2020, existindo débito tributário, a penalidade é de até 50% do lucro distribuído, limitado ao saldo da dívida apontada” alerta o advogado.
 
Retomada, inflação e taxa de câmbio
Na avaliação de Ricardo Rocha, professor de Finanças do Insper, a retomada da economia está em curso. “Se o governo fizer um acerto no Congresso para o ajuste fiscal e as vacinas se mostrarem seguras, voltaremos a crescer. A economia chinesa, que é um termômetro mundial, já está voltando”. Para ele a inflação pode ser um problema, pois, em função da pandemia, muitas atividades empresariais foram reduzidas e estoques zerados. “Em casos de retomada muito rápida, há sempre a tentativa de recuperação de preços. Portanto, muita cautela às empresas: controle seu estoque e diversifique fornecedores”, aconselha. Otimista, ele afirma que, se houver recuperação, teremos boa surpresa com a taxa de câmbio.

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