Dinheiro na mão é vendaval
35% da população brasileira pretende viajar neste verão
Com essa projeção, o turismo deve movimentar R$ 148,3 bilhões, neste período
Dinheiro na mão é vendaval
Quase 60 milhões de brasileiros pretendem viajar no verão, entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025. O número equivale a 35% da população do país. Com essa projeção, o turismo deve movimentar R$ 148,3 bilhões nesse período, considerando o gasto médio declarado pelos entrevistados, de R$ 2.514.
O valor representa um aumento de 34% em relação ao último verão, quando a média de gasto era de R$ 1.877. Os dados constam em pesquisa elaborada pelo Ministério do Turismo e pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados.
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De acordo com o levantamento, a praia é o principal destino dos entrevistados, escolhido por 54% dos brasileiros. Na sequência, aparecem atrações de natureza/ecoturismo, opção de 10%. Já aventura e saúde/bem-estar surgem em terceiro lugar, com 5% das escolhas.
Outras alternativas:
- Atrações rurais/campo (4%)
- Atrações histórico/culturais (4%)
- Diversão noturna (3%)
- Esportes (2%)
- Turismo gastronômico (2%)
- Atrações religiosas/espirituais (1%)
- Frio/neve (1%)
- Compras (1%)
A pesquisa revela ainda que a Bahia deve ser o estado mais visitado no verão, escolhido por 16% dos entrevistados. A segunda escolha mais recorrente entre os viajantes é São Paulo, com 15%. Em seguida, está o Rio de Janeiro, com 14%.
Motivos para não viajar neste verão:
O levantamento também registrou informações sobre aqueles que não devem viajar neste verão. Para 8%, o motivo está relacionado a questões de saúde. Outros 6% afirmaram que a razão são preocupações com segurança, enquanto 5% justificaram pela alta temporada, que torna os locais muito cheios. Para 3%, o motivo é o tráfego intenso em estradas ou rodovias. Já 1% apontou a má qualidade das estradas como fator decisivo.
Fonte: Brasil 61
Dinheiro na mão é vendaval
MEI: contribuição vai aumentar a partir de janeiro
Com o reajuste do salário mínimo, a taxa paga por MEIs passa para R$ 75,90 e pode chegar até R$ 81,90, a depender da atividade exercida
A partir deste mês de janeiro, o valor recolhido mensalmente pelos Microempreendedores Individuais (MEIs) passa para R$ 75,90 e pode chegar a até R$ 81,90, a depender da atividade exercida. Isso ocorre porque houve aumento do salário mínimo, de R$ 1.412 para R$ 1.518, com ganho de 7,5% acima da inflação. Com isso, alguns benefícios sociais e cobranças também são reajustados, como o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS-MEI).
O DAS-MEI terá um novo valor porque ele inclui o valor referente à contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), custo que representa 5% do salário mínimo para MEI mais R$ 1 para quem exerce atividades sujeitas ao pagamento de ICMS e R$ 5 para aqueles que exercem atividades sujeitas ao ISSQN.
Para o MEI Caminhoneiro, o valor do DAS mensal será entre R$ 182,16 e R$ 188,16, de acordo com o tipo de produto transportado e local para onde é destinado, segundo informações do Sebrae.
DAS-MEI O pagamento do DAS-MEI é obrigatório e ocorre todo dia 20 de cada mês. E deve ocorrer mesmo que o microempreendedor individual não esteja atuando.
Pela guia de pagamento são recolhidos os impostos de ICMS e ISS, além da contribuição ao INSS.
Por meio da contribuição obrigatória, o trabalhador dessa modalidade tem direito a vários benefícios previdenciários, como aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade, pensão por morte, aposentadoria por idade e auxílio-reclusão para seus familiares.
Fonte: Brasil 61
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