Cidadania
JOÃO MAGUILA – A dança das cadeiras no andar de cima, em Sinop
Cidadania
A DANÇA DAS CADEIRAS NO ANDAR DE CIMA
por JOÃO MAGUILA
Mais uma vez a dança das cadeiras volta à tona na mídia em todo Estado.
Desta vez o bailado tem como palco a câmara federal, pois recentemente fala-se nos bastidores do poder que o deputado licenciado PEDRO HENRI poderá voltar a assumir a cadeira de deputado federal.
O estranho são os comentário que reza que HENRI só voltaria para a Câmara por conta do período de estipulação das emendas parlamentares que são na ordem de 12 milhões de reais.
Diante desta possibilidade quem não está nenhum pouco satisfeito e o suplente ROBERTO DORNER que ocupa a vaga do progressista. Roberto Dorner (PSD) alfineta o governador Silval Barbosa (PMDB) de que foi ele quem fez a proposta e a promessa de mantê-lo no Congresso durante quatro anos.
“Se vou ter que sair a vaga é dele. Contudo, a minha conversa com o governador é que eu tinha quatro anos aqui. Eu não pedi nada, ele que me ofereceu", protestou Dorner em matéria divulgada pelo MidiaNews.
A bronca do empresário do ramo das comunicações é relevante, pois isso irá atrapalhar os brilhantes trabalhos que vem desenvolvendo na Câmara Fderal desde o mês de Fevereiro quando assumiu a vaga. Além disso não faz o menor sentido ficar o ano inteiro trabalhando e assumindo compromissos em vários municípios do Estado de Mato Grosso e no final do ano outra pessoa vir e destinar as emendas de acordo com sua conveniência.
O desdobramento desta ação pode ocasionar uma ruptura entre o PSD comandado por Dorner no município de Sinop e a atual gestão do prefeito Juarez Costa (PMDB), culminando em uma candidatura do próprio ROBERTO DORNER ao executivo municipal em Sinop.
Dorner tem se mostrado um deputado bastante atuante em vários setores dos quais podemos destacar sua atividades nas comissões de Desenvolvimento Urbano e Transporte e a de Agricultura, das quais faz parte.
Entre várias de suas intervenções pode-se destacar a solicitação junto ao DNIT em providenciar caixas de brita na Serra do São Vicente além do pedido de alargamento do acostamento neste local.
Longe de ser só esta a ação do parlamentar ainda podemos ressaltar o trabalho junto a FUNAI em especial ao polemico caso da Serra raposa do Sol considerado por Dorner um exagero o tamanho das áreas destinadas aos silvícolas, que culminou na desapropriação de vários produtores sem a menor necessidade.
Nos bastidores aqui em Sinop os comentários são de quem está articulando a saída de Roberto Dorner é o próprio prefeito Juarez Costa, pois existe um receio muito grande com o crescimento da popularidade de Dorner que é muito bem cotado para a sucessão do executivo municipal.
Segundo fontes dentro do paço municipal o maior medo de Juarez Costa é ter que enfrentar ROBERTO DORNER com a grande possibilidade de ter RENATA LEITÃO como vice em sua chapa.
Se isso realmente acontecer Juarez pode até desistir de concorrer a reeleição podendo indicar outro nome do partido. Existem articulações de bastidores que dão conta que poderão concorrer MAURO GARCIA tendo como vice o ex-vereador HEDVALDO COSTA ou ROSANA MARTINELLI ambos no PSB.
Faltando ainda um ano para as eleições municipais já se pode perceber que a briga pelo poder é grande e poderemos ter surpresas no próximo pleito.
Quem era oposição virou da situação e vice-versa. Pois em breve irá mais um.
Por João B. Silva (João Maguila) – BRUTO, RÚSTICO E SISTEMÁTICO.
fonte BLOG DO JOÃO MAGUILA – NORTÃO NOTICIAS
	
	 
																	
																															
														Cidadania
LUIZ CLÁUDIO: Devemos ouvir a população sobre VLT ou BRT
														
Luis
A troca do VLT pelo BRT
* Luiz Claudio
Em seu primeiro discurso, após receber o resultado da última eleição, o prefeito Emanuel Pinheiro deixou claro que a gestão do Município sempre estará disponível para debater todas as ações que melhorem a vida da população cuiabana. Acontece que, para que um debate realmente seja uma verdade, esse processo necessariamente deve cumprir etapas como argumentar, ouvir, analisar e, por fim, tomar uma decisão em conjunto.
Essas etapas, essenciais principalmente em assuntos que envolvem mais de 600 mil pessoas, até o presente momento, continuam sendo completamente negligenciadas pelo Governo do Estado de Mato Grosso. O recente caso da troca do Veículo Leve sobre Trilho (VLT) pelo Bus Rapid Transit (BRT) é um grande exemplo dessa dificuldade que a Prefeitura de Cuiabá tem encontrado quando se depara com demandas em que o Executivo estadual está envolvido.
Agora, depois de tomada uma decisão individualizada, se lembraram que existem as Prefeituras Municipais. Com convites para reuniões, as quais o Município não terá nenhuma voz, tentam criar um cenário para validar um discurso de decisão democrática que nunca existiu. Por meio da imprensa, acompanhamos declarações onde se é cobrada uma mudança de postura da Prefeitura de Cuiabá. Mas, qual é a postura que desejam da Capital? A de subserviência? Essa não terão!
Defendemos sim um diálogo. No entanto, queremos que isso seja genuíno. Um diálogo em que as decisões que envolvam Cuiabá sejam tomadas em conjunto e não por meio da imposição. De que adianta convidar para um debate em que já existe uma decisão tomada? Isso não passa de um mero procedimento fantasioso, no qual a opinião do Município não possui qualquer valor.
Nem mesmo a própria população, que é quem utiliza de fato o transporte público, teve a oportunidade de ser ouvida. Isso não é democracia e muito menos demonstração de respeito com aqueles que depositaram nas urnas a confiança em uma gestão. Por conta dessa dificuldade de diálogo foi que o prefeito Emanuel Pinheiro criou Comitê de Análise Técnica para Definição do Modal de Transporte Público da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá.
Queremos, de forma transparente, conhecer o projeto do BRT. Saber de maneira detalhada o custo da passagem, o valor do subsídio, tipo de combustível, e o destino da estrutura existente como os vagões do VLT e os trilhos já instalados em alguns pontos de Cuiabá e Várzea Grande.
Confiamos nesse grupo e temos a certeza de que ele dará um verdadeiro diagnóstico para sociedade. Mas, isso será feito com diálogo. Como deve ser! E é por isso que o próprio Governo do Estado também está convidado para participar das discussões, antes de qualquer parecer, antes de qualquer tomada de decisão. Como deve ser!
Assim, em respeito ao Estado Democrático de Direito, devemos ouvir a população que é quem realmente vai utilizar o modal a ser escolhido, evitando decisões autoritárias de um governo que pouco ou quase nada ouve a voz rouca das ruas.
* Luis Claudio é secretário Municipal de Governo em Cuiabá, MT
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