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Hypercarro híbrido da Bugatti não usará motor W16

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Mistral é conversível de 99 unidades e custa US$ 5 milhões
Divulgação/Bugatti

Mistral é conversível de 99 unidades e custa US$ 5 milhões

A Bugatti confirmou recentemente que o icônico motor W16 de 8 litros e quatro turbocompressores chegou ao fim de sua vida, e o Bugatti Mistral foi o último modelo lançado com tal motor.

Haviam rumores de que o próximo modelo da fabricante francesa, programado para suceder o Bugatti Chiron utilizaria uma versão eletrificada do motor, que estreou em 2005 no lendário Veyron.

Responsável pela despedida do motor, o Mistral utiliza a mesma configuração de 1.600 cv do Chiron Super Sport 300+, que alcançou a marca de 490.5 km/h, mas não será o caso do Mistral, que será conversível limitado a 99 unidades, com preço de US$ 5 milhões ( R$25.7 milhões)

Em entrevista recente para o portal Autocar, Achim Anscheidt, diretor de design da Bugatti , adotou uma visão positiva da mudança de motorização por parte da fabricante francesa.

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“Oferece oportunidades. Podemos adotar um formato mais atlético para o formato dos futuros Bugatti, mas sem perder a tradicional soberania.” Declarou Anscheidt

Não há confirmações mais precisas sobre a motorização para o novo Bugatti, além de que terá algum tipo de eletrificação , e não usará o W16.

Menos cilindros e turbocompressores não seria surpresa, já que está é uma tendência do mercado. Porém, a potência total do conjunto não deve ficar abaixo do que já estamos acostumados com a Bugatti, e deverá superar a casa dos 1000 cv.

Vale lembrar que o motor W16 foi inicialmente introduzido pela Bugatti no Veyron em 2005, e se manteve em produção em seu sucessor, o Chiron, que já teve todas suas 500 unidades planejadas vendidas , embora nem todas tenham sido produzidas.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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