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Dinheiro na mão é vendaval

Itaú Unibanco em TOTVS em joint venture

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Itaú Unibanco em TOTVS em joint venture
Ivonete Dainese

Itaú Unibanco em TOTVS em joint venture

O Itaú Unibanco e a TOTVS uniram força e anunciaram a joint venture que terá como foco a distribuição de serviços financeiros integrados aos sistemas de gestão da empresa de tecnologia. A nova companhia, derivada da operação Techfin da TOTVS, tem como principal objetivo ampliar e simplificar o acesso a serviços financeiros personalizados e totalmente integrados aos sistemas de gestão (ERP). A concretização da operação está sujeita à aprovação dos órgãos reguladores.

O acordo estabelece que o Itaú Unibanco passa a ser sócio da operação Techfin da TOTVS com 50% de participação no capital social da companhia que deterá os ativos Techfin e Supplier, por meio das seguintes contribuições: compromisso de funding para as operações atuais e futuras; expertise de crédito e desenvolvimento de novos produtos financeiros; e aportes financeiros. Pela participação, o Itaú Unibanco pagará à TOTVS R$ 610 milhões e, como preço complementar (earn-out), pagará até R$ 450 milhões após 5 anos mediante o atingimento de metas alinhadas aos objetivos de crescimento e performance.

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A parceria cria uma empresa que combinará tecnologia e soluções financeiras, somando as expertises complementares dos sócios para ofertar a clientes corporativos, de forma ágil e integrada, as melhores experiências de contratação de produtos diretamente nas plataformas já oferecidas pela TOTVS. Ao longo do desenvolvimento da joint venture, os clientes da TOTVS poderão contratar uma gama completa de produtos financeiros, como crédito, cash management, antecipação e outros, aliando o uso inteligente dos dados para melhores condições e uma experiência única de contratação e uso. Ao longo do tempo, serão agregados outros produtos e serviços que permitirão aos clientes da TOTVS ter ao seu dispor um ecossistema financeiro completo para operações do dia a dia.

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“As oportunidades de criação de soluções inéditas a partir desta iniciativa certamente representarão disrupções em favor dos clientes. Esta parceria nos coloca, Itaú Unibanco e TOTVS, na vanguarda da transformação digital das indústrias nas quais atuamos”, diz Milton Maluhy Filho, presidente do Itaú Unibanco.

Essa união das capacidades do Itaú Unibanco e da TOTVS também permitirá à nova companhia explorar oportunidades de forma personalizada e contextualizada, antecipando necessidades dos clientes e de forma totalmente alinhada com a estratégia e evoluções do Open Finance para empresas. Assim, os clientes da nova empresa poderão contratar serviços financeiros que os ajudam a expandir seus negócios e geri-los com mais eficiência por meio do uso de dados. Tudo isso de forma totalmente digital e integrada à sua jornada operacional.

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“A expertise do Itaú aliada à tecnologia e aos dados da TOTVS é uma combinação extraordinária para nossa ambição de democratizar serviços financeiros para as empresas brasileiras. Entendemos que o roadmap que vislumbramos no início da nossa jornada Techfin será antecipado, e o nosso horizonte certamente foi ampliado”, afirma Dennis Herszkowicz, presidente da TOTVS.

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Em 10 meses o Brasil conquistou 57 novos mercados para os produtos do agronegócio

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Nos últimos dez meses, o Brasil conquistou 57 novos mercados para os produtos do agronegócio, segundo levantamento do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Entre os principais avanços, destacam-se a exportação de carne bovina para o México e de carne suína para a República Dominicana, além do algodão para o Egito e os frutos de mamão “papaya” para o Chile.

O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, salientou a relevância da ampliação do acesso a esses mercados para diversas cadeias agropecuárias. Ele enfatizou que essa expansão contribui não apenas para o desenvolvimento sustentável, mas também para a geração de renda e riqueza tanto para o Brasil quanto para o setor.

Além dessas aberturas, o esforço do ministério resultou em outras conquistas significativas. Isso inclui a suspensão do embargo à importação de carne bovina brasileira pela China, após a confirmação de um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina. Também houve a aceitação dos estoques de carne produzidos antes do início do embargo. A certificação oficial de qualidade do algodão brasileiro foi reconhecida no mercado chinês.

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No âmbito dos acordos, foram estabelecidos acordos de cooperação com Chile e Cuba para a adoção do sistema de “pre-listing” para habilitar estabelecimentos exportadores. No Reino Unido, ocorreu a retomada plena do sistema de habilitação de estabelecimentos, com a retirada dos controles reforçados na inspeção britânica de carregamentos de produtos de origem animal do Brasil.

Fonte: Pensar Agro

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