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Dinheiro na mão é vendaval

Guedes defende que país receba por ‘prestação de serviços ambientais’

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Dinheiro na mão é vendaval


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Paulo Guedes
Felipe Moreno

Paulo Guedes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na quarta-feira (23) que o Brasil deve ser pago por preservar o meio ambiente, rebateu as críticas contra o governo federal com relação ao assunto e afirmou que o país vai “assumir o protagonismo no mundo” no cuidado com as florestas.

“Quem mais polui o mundo são os países avançados. O problema em relação ao Brasil é a preservação das florestas, mas precisamos receber pela prestação de serviços ambientais. Estamos fazendo nosso movimento, em que seremos protagonistas”, afirmou.

Para o ministro, o convite do Brasil para ingressar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é um atestado de que a questão ambiental está sendo compreendida pelo mundo.

“Daqui para frente nós temos dois pilares: tributar os poluidores, mas o Brasil é um pequeno poluidor; e por outro lado pagar os serviços ambientais de quem preserva. Vamos prestigiar muito a questão verde. Vamos assumir o protagonismo no mundo, porque o Brasil é a maior potência verde no mundo”, disse o ministro, em evento do  mercado financeiro, ao lado do presidente Jair Bolsonaro.

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No comunicado em que convidou o Brasil a dar início ao processo formal de ingresso na organização, a OCDE deixou claro que será rigorosa nas negociações em vários aspectos, incluindo a preservação da biodiversidade e a redução do desmatamento.

A questão ambiental sempre foi motivo de preocupação da comunidade internacional, ambientalistas e do próprio empresariado brasileiro, que tem grande interesse no ingresso do Brasil na OCDE.

As queimadas na floresta amazônica que abalaram o mundo em 2019 e a falta de resultados expressivos na redução do desmatamento na atualidade podem atrapalhar esse projeto, assim como são criticados em todo o mundo. 

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Em 10 meses o Brasil conquistou 57 novos mercados para os produtos do agronegócio

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Nos últimos dez meses, o Brasil conquistou 57 novos mercados para os produtos do agronegócio, segundo levantamento do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Entre os principais avanços, destacam-se a exportação de carne bovina para o México e de carne suína para a República Dominicana, além do algodão para o Egito e os frutos de mamão “papaya” para o Chile.

O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, salientou a relevância da ampliação do acesso a esses mercados para diversas cadeias agropecuárias. Ele enfatizou que essa expansão contribui não apenas para o desenvolvimento sustentável, mas também para a geração de renda e riqueza tanto para o Brasil quanto para o setor.

Além dessas aberturas, o esforço do ministério resultou em outras conquistas significativas. Isso inclui a suspensão do embargo à importação de carne bovina brasileira pela China, após a confirmação de um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina. Também houve a aceitação dos estoques de carne produzidos antes do início do embargo. A certificação oficial de qualidade do algodão brasileiro foi reconhecida no mercado chinês.

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No âmbito dos acordos, foram estabelecidos acordos de cooperação com Chile e Cuba para a adoção do sistema de “pre-listing” para habilitar estabelecimentos exportadores. No Reino Unido, ocorreu a retomada plena do sistema de habilitação de estabelecimentos, com a retirada dos controles reforçados na inspeção britânica de carregamentos de produtos de origem animal do Brasil.

Fonte: Pensar Agro

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