(65) 99638-6107

CUIABÁ
Pesquisar
Close this search box.

Brasil, mostra tua cara

Ibaneis é reconduzido ao cargo de governador do Distrito Federal

Publicados

Brasil, mostra tua cara

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, foi reconduzido hoje (1º) ao cargo em cerimônia na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Acompanhado da vice-governadora Celina Leão, também empossada na cerimônia, Ibaneis prometeu cumprir a Constituição Federal, desempenhar fiel e lealmente o mandato e trabalhar pela justiça social, pelo progresso e pelo desenvolvimento integral da capital federal.

Após a assinatura dos termos de posse, o governador, em discurso, agradeceu à família, à esposa, aos três filhos, aos deputados distritais e aos representantes do Poder Judiciário presentes, citando que governar o Distrito Federal tem “algo de encanto e magia”. “Brasília é a capital de todos os povos, da esperança, da união, de todos os brasileiros. Governar o Distrito Federal tem uma emoção que vai além”.

Ibaneis lembrou que, há quatro anos, foi empossado para o que seria um mandato marcado pela pandemia de covid-19 e que exigiu dos governantes empenho no intuito de unir a sociedade. Ele lembrou que o vírus segue causando novas infecções e mortes e destacou o importante papel da vacinação no combate à doença. O governador citou ainda o contexto de desigualdade social na capital federal.

Leia Também:  Pleno do TJ promove 48 juízes para a 3ª Entrância

“Temos que avançar cada vez mais. Brasília ainda é uma cidade muito díspar, muito difícil. Aqui, temos uma região bastante rica e, ali ao lado, bem ao nosso lado, temos muitas dificuldades que precisam ser vencidas”, disse, destacando regiões como Pôr do Sol e Sol Nascente. “Os desafios são enormes, mas a vontade de fazer o Distrito Federal prosperar, de ver as famílias saindo da situação de miséria é muito grande’”.

O governador também comentou sobre o cenário político nacional, defendendo que o momento agora é de união pelo Brasil. Para Ibaneis, o país deve se unir para enfrentar “problemas reais”, como fome, miséria e desigualdade social, racial e de gênero. “É hora de olhar pra frente, com respeito às diferenças, com respeito a quem pensa diferente de nós”, disse, ao cobrar um ponto de equilíbrio.

“Precisamos muito de união e temos que ser exemplo. Somos a capital do país”, completou. “Lutar para que o diálogo sempre prevaleça, para que haja harmonia entre os poderes, respeito entre o parlamento e o Executivo”, concluiu.

Leia Também:  G20: Lula quer pautar mudanças na ONU e papel de FMI e Banco Mundial

Agenda

Mais cedo, Ibaneis participou de missa em ação de graças no Santuário Dom Bosco, na região central da capital federal. A cerimônia foi conduzida pelo arcebispo de Brasília, dom Paulo Cezar. Após a solenidade que o reconduziu ao cargo na Câmara Legislativa, ele dá posse aos secretários de governo no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e, mais tarde, participa da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Edição: Lílian Beraldo

Fonte: EBC Política Nacional

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Brasil, mostra tua cara

Lula cobra agilidade na liberação de recursos para o Rio Grande do Sul

Publicados

em

Em terceira visita ao Rio Grande do Sul desde o início das enchentes que devastaram o estado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quarta-feira (15), que os governos precisam trabalhar com agilidade para dar respostas à população. Lula participou de uma solenidade em São Leopoldo do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre, para anunciar novas medidas de socorro à população, incluindo o pagamento de um benefício de R$ 5,1 mil para as famílias afetadas pelas inundações, além de um programa de reconstrução de moradias populares.

“Um apelo aos companheiros prefeitos, pelo amor de Deus, a agilidade de vocês, de apresentar as propostas e projetos, é que vai mostrar, pra gente, se a Caixa Econômica está morosa ou não, se tem burocracia ou não”, disse Lula.

“Se for a burocracia, nós temos que desmontar essa burocracia. Não é possível. Muitas vezes, o tempo de pensar de um cidadão que está com a responsabilidade de liberar um recurso, porque ele é um funcionário estatutário, não é o mesmo tempo do cara que está precisando do dinheiro”, acrescentou o presidente. Lula observou que, desde as enchentes que assolaram o Vale do Taquari, no ano passado, a reconstrução das casas não tinha começado.

Leia Também:  G20: Lula quer pautar mudanças na ONU e papel de FMI e Banco Mundial

A população gaúcha vive a maior catástrofe climática de sua história, desde o dia 29 de abril, com chuvas e enchentes que resultaram na morte de 149 pessoas e deixaram mais de 800 mil fora de suas casas.

Lula ainda alertou que, se a resposta do poder público não for rápida, as instituições perdem credibilidade e abrem caminho para desestabilização política.

“As coisas têm que funcionar, porque senão a gente perde credibilidade, as pessoas passam a desacreditar nas instituições, na democracia, nos governantes. E o que vai acontecer? Uma anarquia, ninguém acredita em ninguém, cada um faz o que bem entende até que o mundo se mate”, reforçou.

Durante a visita, Lula visitou um abrigo em São Leopoldo e conversou com famílias que tiverem que deixar suas casas. 

União institucional

A viagem de Lula ao Rio Grande do Sul contou com presença de diversas autoridades, incluindo o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, que elogiou o esforço de unidade envolvendo os governos estadual e federal.

“Eu não sou da política, sou do direito, mas é muito importante ressaltar nesse momento a presença do presidente da República e do governador do estado. Acho que isso representa uma elevação de patamar civilizatório, que é a não politização de uma crise humanitária”, afirmou o magistrado.

Leia Também:  Os 50 anos da TV Globo. Vamos descomemorar?!

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que acompanhariam a comitiva, acabaram ficando em Brasília para encaminhar o dia de votações no Legislativo. Ambos estiveram com Lula na visita anterior ao estado, há 10 dias.

“Nós estamos aqui para mostrar que não haverá diferenças políticas, não poderá haver diferença ideológica para superar o momento de união que deve ser atender as pessoas que mais precisam, as pessoas que precisam de casa, de abrigo, de atenção, vamos estar junto delas”, enfatizou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, em seu discurso.

Leite ainda lembrou que todos os governadores de todos os estados enviaram equipamentos e equipes de resgate e destacou o fato de milhares de pessoas terem sido salvas, apesar das 149 mortes registradas até agora. 

Fonte: EBC Política Nacional

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

MATO GROSSO

POLÍCIA

Economia

BRASIL

MAIS LIDAS DA SEMANA