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A sociedade contra o crime

Polícia Civil prende integrantes de facção que planejavam homicídio a mando do tribunal do crime

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A sociedade contra o crime

Quatro integrantes de facção criminosa surpreendidos em posse de armas de fogo foram presos em flagrante pela Polícia Civil, na tarde de sexta-feira (03.05), em ação coordenada pela equipe da Delegacia de Arenápolis.

As investigações apontaram que três dos detidos ocupavam cargos de disciplina dentro do Comando Vermelho e estavam planejando cometer um homicídio a mando do “tribunal do crime” da organização.

Segundo o delegado Hugo Abdon, investigações conduzidas pela Delegacia de Arenápolis têm sido contínuas e ininterruptas no enfrentamento às facções criminosas, e na sexta-feira, os policiais receberam informações de inteligência, que apontavam que os suspeitos estavam se deslocando em um Ford Escort vermelho.

Com base nas informações, os policiais posicionaram-se estrategicamente, conseguindo abordar os suspeitos de forma discreta, sem que percebessem a presença policial. Os quatro suspeitos foram detidos, sendo apreendidos com eles dois revólveres calibre 38.

Um dos presos atua como DJ em uma casa de eventos no centro de Arenápolis e vinha se apresentando regularmente no estabelecimento todas as semanas, inclusive com um show agendado para este sábado, dia 04 de maio.

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Os suspeitos responderão pelos crimes de associação criminosa e porte ilegal de arma de fogo, com numeração suprimida.”As investigações continuam, uma vez que essa operação representa mais um passo importante no combate ao crime organizado na região”, disse o delegado Hugo Abdon. 

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia Civil consegue bloqueio de mais de meio milhão para vítima lesada no golpe do falso boleto

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A Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá conseguiu nesta semana o bloqueio administrativo de R$ 521 mil para uma vítima que foi lesada pelo golpe do falso boleto.

Há um mês, o funcionário de uma fazenda procurou a Polícia Civil e relatou que presta serviços administrativos e financeiros a uma fazenda e enviou no endereço eletrônico da proprietária sete boletos para pagamentos.

A dona da fazenda pagou todos os boletos, mas dois deles tiveram os códigos de barras modificados, sendo que a fazenda os recebeu no e-mail já alterados. O beneficiário original dos boletos é o banco Itaú, porém, os que estavam alterados constavam como favorecido a empresa Google Brasil Internet, totalizando R$ 521.986,40.

O administrador da fazenda entrou em contato com os bancos Itaú e do Brasil comunicando a fraude e depois procurou a Polícia Civil.

A Delegacia de Estelionatos instaurou inquérito para apurar o golpe e conseguiu comprovar que os valores dos falsos boletos não eram devidos à Google Brasil e a empresa fará o reembolso à vítima.

O delegado Jean Paulo Nascimento explica que no golpe do falso boleto os criminosos descobrem, por meio de pesquisas na internet, informações sobre as pessoas e fraudam os dados das vítimas, alterando os códigos de barras dos boletos, mas deixando como se fossem os originais. “Dessa forma, a vítima acredita que está pagando um boleto verdadeiro, mas no código de barras ou Pix constam informações que direcionam o valor para a conta dos golpistas”, esclarece.

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O adjunto da Delegacia de Estelionatos acrescenta ainda que a partir de vazamentos de dados, os golpistas conseguem acesso aos hábitos de consumo e informações pessoais e passam a ter informações sobre as contas mensais das vítimas, por exemplo, e de onde são.

“A partir disso, a fraude será adulterar um boleto, fazendo a reedição do documento e o mantendo como se fosse a conta original esperada pelo consumidor. E o golpe agora altera ainda o QR Code do Pix, alerta dado por empresas de segurança cibernética no País e que ocorre diretamente do e-mail da vítima. Por isso o consumidor deve ficar sempre atento ao pagar um boleto e verificar se houve alteração no nome do destinatário, após a leitura do código de barras ou via o QR-Code do Pix”, alerta o delegado Jean Paulo.

Como agir

Desconfie de boletos relativos a compras não realizadas ou que estejam com o destinatário diferente daquele usual, principalmente em nomes de instituições bancárias ou empresas. No momento de pagar um boleto, confira se o banco que aparece na tela de pagamento é o mesmo que está no boleto, veja o valor, data de vencimento, nome do beneficiado e demais dados. Se desconfiar dos dados, entre em contato com a empresa ou instituição emissora do boleto.

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Quem se sentir lesado, deve procurar imediatamente uma Delegacia da Polícia Civil e registrar a ocorrência. O pré-registro pode ser feito também pela Delegacia Virtual: https://portal.sesp.mt.gov.br/delegacia-web/pages/home.seam

Fonte: Policia Civil MT – MT

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