A sociedade contra o crime
Operação da Polícia Civil cumpre 19 ordens judiciais contra quadrilha de roubo a cargas de soja
A sociedade contra o crime
As investigações da GCCO tiveram início após os registros de roubos a motoristas de caminhões nos municípios de Rosário Oeste e Várzea Grande, no ano passado. Ao analisar os fatos ocorridos, a Polícia Civil identificou características semelhantes entre eles, o que apontou se tratar de um mesmo grupo criminoso praticando diversos crimes.
As 10 prisões e nove mandados de buscas são cumpridas nas cidades de Várzea Grande e Aripuanã.
Modo de atuação
A GCCO identificou cinco roubos majorados de carretas com cargas de soja, praticados pelo mesmo grupo, no primeiro semestre de 2022.
Os criminosos aproveitavam um momento em que o motorista de caminhão trafegava em baixa velocidade, muitas vezes devido a quebra-molas ou radares eletrônicos, e subiam no veículo sem que a vítima percebesse e em determinado local, rompiam a “mão de amigo” da carreta forçando, assim, a parada do veículo. Em seguida, armados, os criminosos anunciavam o roubo e mantinham o motorista em cativeiro enquanto outra parte do grupo levava o caminhão e a carga para receptadores.
Além dos veículos e das cargas, o bando roubava outros pertences dos motoristas e, em alguns casos, realizaram transferências bancárias via PIX utilizando o celular da própria vítima.
A investigação apura os crimes de organização criminosa, posse/porte de arma de fogo e receptação.
Para o cumprimento das ordens judiciais são empregados 42 policiais civis entre delegados, investigadores e escrivães da GCCO e das delegacias da Diretoria de Atividades Especiais: DRE, Defaz, Deccor, Dema e DRCI, além da Delegacia Regional de Juína.
Fonte: Policia Civil MT – MT
A sociedade contra o crime
Polícia Civil consegue bloqueio de mais de meio milhão para vítima lesada no golpe do falso boleto
A Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá conseguiu nesta semana o bloqueio administrativo de R$ 521 mil para uma vítima que foi lesada pelo golpe do falso boleto.
Há um mês, o funcionário de uma fazenda procurou a Polícia Civil e relatou que presta serviços administrativos e financeiros a uma fazenda e enviou no endereço eletrônico da proprietária sete boletos para pagamentos.
A dona da fazenda pagou todos os boletos, mas dois deles tiveram os códigos de barras modificados, sendo que a fazenda os recebeu no e-mail já alterados. O beneficiário original dos boletos é o banco Itaú, porém, os que estavam alterados constavam como favorecido a empresa Google Brasil Internet, totalizando R$ 521.986,40.
O administrador da fazenda entrou em contato com os bancos Itaú e do Brasil comunicando a fraude e depois procurou a Polícia Civil.
A Delegacia de Estelionatos instaurou inquérito para apurar o golpe e conseguiu comprovar que os valores dos falsos boletos não eram devidos à Google Brasil e a empresa fará o reembolso à vítima.
O delegado Jean Paulo Nascimento explica que no golpe do falso boleto os criminosos descobrem, por meio de pesquisas na internet, informações sobre as pessoas e fraudam os dados das vítimas, alterando os códigos de barras dos boletos, mas deixando como se fossem os originais. “Dessa forma, a vítima acredita que está pagando um boleto verdadeiro, mas no código de barras ou Pix constam informações que direcionam o valor para a conta dos golpistas”, esclarece.
O adjunto da Delegacia de Estelionatos acrescenta ainda que a partir de vazamentos de dados, os golpistas conseguem acesso aos hábitos de consumo e informações pessoais e passam a ter informações sobre as contas mensais das vítimas, por exemplo, e de onde são.
“A partir disso, a fraude será adulterar um boleto, fazendo a reedição do documento e o mantendo como se fosse a conta original esperada pelo consumidor. E o golpe agora altera ainda o QR Code do Pix, alerta dado por empresas de segurança cibernética no País e que ocorre diretamente do e-mail da vítima. Por isso o consumidor deve ficar sempre atento ao pagar um boleto e verificar se houve alteração no nome do destinatário, após a leitura do código de barras ou via o QR-Code do Pix”, alerta o delegado Jean Paulo.
Como agir
Desconfie de boletos relativos a compras não realizadas ou que estejam com o destinatário diferente daquele usual, principalmente em nomes de instituições bancárias ou empresas. No momento de pagar um boleto, confira se o banco que aparece na tela de pagamento é o mesmo que está no boleto, veja o valor, data de vencimento, nome do beneficiado e demais dados. Se desconfiar dos dados, entre em contato com a empresa ou instituição emissora do boleto.
Quem se sentir lesado, deve procurar imediatamente uma Delegacia da Polícia Civil e registrar a ocorrência. O pré-registro pode ser feito também pela Delegacia Virtual: https://portal.sesp.mt.gov.br/delegacia-web/pages/home.seam
Fonte: Policia Civil MT – MT
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