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O mundo sobre rodas

Nova geração do esportivo Audi RS3 pode ser 100% elétrica

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Quarta Geração (batizada de 8Y) será a última com motores a combustão interna
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Quarta Geração (batizada de 8Y) será a última com motores a combustão interna

A eletrificação é um caminho sem volta para muitas fabricantes. Enquanto não surgem alternativas como os combustíveis sintéticos, muitas delas irão recorrer aos carros elétricos para alcançar as metas de emissões, principalmente da União Europeia.

Um modelo que, segundo a imprensa da Europa, vai se tornar elétrico é o Audi RS3 , o hot-hatch alemão que hoje em dia é equipado com um motor de 5 cilindros, mas motores elétricos em toda sua linha, em meados de 2027.

A Audi já havia confirmado que a geração futura de seu compacto se tornaria elétrica, agora, segundo a mídia britânica, a versão esportivada S3 e a esportiva RS3 serão 100% elétricas.

A reportagem da revista Autocar, informa que fontes dentro da Audi confirmaram que a nova geração do A3 chegará em 2027 e sem motorização a combustão.

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A futura geração do RS3 manterá a tração integral e a aceleração de 0 a 100 km/h abaixo dos 4 segundos, na versão elétrica, a tração virá de dois motores elétricos, posicionado acima de cada eixo do compacto.

Audi RS3 é oferecido em carroceria sedã ou hatch, chamada de Sportback pela fabricante alemã
Divulgação

Audi RS3 é oferecido em carroceria sedã ou hatch, chamada de Sportback pela fabricante alemã

Atualmente, o RS3 é equipado com um motor 2.5 litros turbo, alimentado de cinco cilindros, que gera 406 cv e 50,9 kgfm de torque, e aliado à tração integral Quattro, acelera de 0 a 100 km/h em 3.6 segundos.

As versões de entrada do A3 oferecem tração dianteira, o que deverá ser diferente nos modelos elétricos , que irão tracionar as rodas traseiras, mas com opção de tração integral em modelos mais caros. O novo A3 será fabricado na plataforma SSP (Plataforma de sistemas escaláveis, em inglês) que promete facilitar uma arquitetura elétrica de 800 V, o que permite recargas rápidas como 130 km de autonomia em 10 minutos.

Atualmente, a Audi oferece dois modelos 100% elétricos, o SUV E-Tron e o sedã esportivo com ares de cupê E-tron GT . São modelos com propostas e carrocerias completamente diferentes.

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O SUV possui dois motores elétricos que combinam para 408 cv e 67,7 kgfm de torque e é abastecido por baterias de 95 kWh, suficientes para 436 km de autonomia.

O sedã esportivo E-Tron GT  utiliza a mesma plataforma do Porsche Taycan e é equipado com dois motores elétricos que somam 598 cv de potência e 84,6 kgfm de torque, e baterias de 93,4 kWh, suficientes para rodar 433 km.

Apesar de não haver mais informações, é capaz a autonomia do E-tron atual seja similar ao que será encontrada na linha A3 daqui meia década, caso o desenvolvimento de baterias se mantenha no ritmo atual.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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