O mundo sobre rodas
Honda revela imagens do novo CR-V, que chega em 2023 ao Brasil
O mundo sobre rodas
As primeiras imagens da nova geração do Honda CR-V estão surgindo. E conforme a data de lançamento se aproxima, a fabricante japonesa vai aos poucos mostrando mais detalhes de um de seus modelos de maior sucesso.
A nova geração do CR-V passará por uma boa atualização visual, segundo as imagens divulgadas pela Honda. Na dianteira, o SUV terá faróis mais finos e feitos de LED, dando um ar de modernidade.
Na traseira, a tendência do atual formato de lanterna em um elemento vertical e um horizontal será mantido, porém, com um desenho mais fino, moderno e contemporâneo, lembrando até os modelos da Volvo mais recentes. O veículo das imagens é a versão híbrida do CR-V , e apresenta uma grade maior que leva um acabamento escurecido. Na parte inferior do pára-choque há outra entrada de ar, com elementos prateados nas laterais, sendo bastante diferente do modelo atual. As imagens oficiais da Honda norte-americana apontam um modelo muito similar com o que apareceu na mídia chinesa do início do mês.
Apesar das imagens mostrarem alguns detalhes diferentes, pensadas a partir dos desejos de cada mercado, os modelos chineses e americanos parecem muito similares, dando a entender que o CR-V terá uma identidade visual global.
Enquanto o visual vai sendo lentamente revelado, os detalhes de motorização continuam sendo segredo. Até agora, a única informação que se sabe foi anunciada por meio de um release, onde a Honda informava um “sistema híbrido mais avançado, para uma condução mais esportiva”.
É provável que a Honda só divulgue as motorizações disponíveis e as mudanças no sistema híbrido do novo CR-V no lançamento do modelo. Atualmente, nos Estados Unidos, a versão híbrida tem um motor aspirado de 2.0 litros e quatro cilindros, tração integral e câmbio CVT.
No Brasil, a nova geração do Honda CR-V chegará em 2023 e na versão híbrida. Como o carro será maior, uma versão de sete lugares também é esperada para o mercado nacional. E nos mercados Europeus e norte-americanos alguns rumores indicam que uma versão completamente elétrica chegará em 2024.
O mundo sobre rodas
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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