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Fiat diz que a Abarth retornará em breve. Pulse deverá ser envenenado

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Fiat Pulse Abarth seria (ou será) parecido com isso. Conhecendo o ímpeto da Abarth, vai incomodar motores 2.0 turbo por aí
Projeção Kleber Silva/ KDesign

Fiat Pulse Abarth seria (ou será) parecido com isso. Conhecendo o ímpeto da Abarth, vai incomodar motores 2.0 turbo por aí

A breve trajetória do Fiat 500 Abarth aqui no Brasil ainda deixa muitas saudades. A divisão de carros esportivos do escorpião é uma das marcas mais passionais e das que mais respeitam o projeto base. Só que o 500 não era um carro de volume tão considerável de vendas, uma vez que, apesar de justificar o preço, custava caro para o segmento. Pois, agora, devemos ver mais Abarth nas ruas, em volume considerável. Isso porque a Fiat e o Grupo Stellantis comunicaram o retorno da grife.

Apesar de ainda não ter sido revelado qual será o modelo, tudo aponta para o mais recente Fiat Pulse . O comunicado diz apenas que a Fiat deverá revelar nos próximos meses um plano para “envenenar” sua rede de concessionárias. O texto ainda menciona “picada”, fazendo menção ao ferrão do escorpião, símbolo utilizado pelos Abarth . Veja a nota a seguir:

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“Prepare-se! Muito em breve você vai saber como a Fiat pretende “envenenar” a sua rede de concessionárias com um veículo projetado sob medida para quem é obcecado por performance, esportividade e que não abre mão de uma experiência única de direção que somente a “picada” de uma marca provocante poderia proporcionar”.

Visual arrojado é a assinatura da divisão
Projeção Kleber Silva/ KDesign

Visual arrojado é a assinatura da divisão “venenosa” do escorpião italiano

O futuro Fiat Pulse Abarth deverá vir equipado com o motor 1.3 turboflex já usado nos modelos Fiat Toro e Jeep Compass. Nos utilitários, o entrega até 185 cv de potência e 27,5 kgfm. Pode até ser que, no Pulse Abarth , receba nova calibração para ainda mais rendimento.

A suspensão também será retrabalhada, para aumentar a capacidade de desempenhar em curvas e, também, para lidar com a potência adicional. Esse motor 1.3 turbo , apesar do tamanho, é espantoso. Tem a mesma eficiência do motor 2.0t 5 cilindros do Marea Turbo, um ícone atemporal no Brasil, com mecânica que surgiu na Europa fazendo muito sucesso.

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Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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