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Ferrari Daytona SP3 ganha título de supercarro mais bonito de 2022

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Ferrari Daytona SP3: motor V12 de 839 cv, potência para acelerar de 0 a 100 km/h em menor 2,9 segundos
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Ferrari Daytona SP3: motor V12 de 839 cv, potência para acelerar de 0 a 100 km/h em menor 2,9 segundos

Que a Ferrari é o objeto de desejo de todo entusiasta do universo automotivo isso todo mundo já sabe, e tudo começa pelo ‘cartão de visita’, ou seja, a beleza estética de suas linhas.

E para enaltecer ainda mais esse fascínio que os carros da Ferrari causam, um juri especializado elegeu o modelo Daytona SP3 como o supercarro mais bonito de 2022 durante a 37ª edição do Festival Internacional do Automóveis de Paris.

O modelo em questão é uma edição especial da marca inspirada nos lendários protótipos esportivos dos anos 1960, como o 330 P4, 350 Can-Am e 512 S . A escolha ousada de uma carroceria ‘Targa’ com capota rígida removível também foi inspirada no mundo dos protótipos esportivos.

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A Ferrari Daytona SP3 vem com motor V12 da 812 Competizione , que gera 839 cv e brutais 71,1 kgfm de torque, números suficientes para acelerar de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos e 200 km/h em 7,4 segundos. Além disso, entre outros itens, os pneus Pirelli foram desenvolvidos especialmente para o supercarro.

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A mesma bancada de jurados concedeu ao diretor de Design da Ferrari, Flavio Manzoni, o “Grande Prêmio de Design”, em reconhecimento ao seu trabalho original, criativo e influente no setor automotivo .

A série Ferrari ‘Icona’ foi lançada em 2018 com as Ferraris Monza SP1 e SP2 , inspiradas nas barchettas de competição da década de 1950 que ajudaram a marca a conquistar seu status lendário no automobilismo com uma série de vitórias de prestígio.

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A série ‘Icona’ celebra a história da Ferrari reinterpretando o estilo atemporal dos carros mais icônicos da marca para um efeito radicalmente moderno, usando os materiais e tecnologias mais inovadores disponíveis atualmente.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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