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O mundo sobre rodas

Com estoques reduzidos, concessionárias investem em serviços digitais

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O mundo sobre rodas


Serviços de compra de forma digital nas concessionárias: Tendência para o setor automotivo no Brasil e no mundo
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Serviços de compra de forma digital nas concessionárias: Tendência para o setor automotivo no Brasil e no mundo

Segundo a Anfavea, a produção de veículos caiu 5% nos primeiros seis meses deste ano, na comparação com o mesmo período de 2021, resultado da crise global que ronda o mercado de peças automobilísticas e semicondutores desde o início da pandemia de covid-19.

Com a redução dos estoques de zero-quilômetro, algumas concessionárias já  repensa sua estrutura e investem em tecnologias , para continuar a operar sem um grande estoque.

 “Esse movimento prova que, mesmo com a reabertura das concessionárias e a retomada do mercado, essa tendência online continua e deve permanecer assim”, analisa Marcos Pavesi, head comercial da DealerSites, que atua na digitalização do mercado automotivo.

O conceito de comprar e vender carro mudou muito nas últimas décadas. Se antes as concessionárias precisavam dispor de vários modelos de veículos, hoje, os vendedores vêem na internet uma forma de driblar a concorrência.

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Com o catálogo on-line, o consumidor pode de qualquer lugar comprar seu próximo carro. Basta entrar no site, escolher o automóvel, preencher as formas de pagamento e recebê-lo em casa, sem qualquer contato humano.

Mesmo existindo há muito tempo, as compras on-line viveram um crescimento significativo no setor automotivo nos últimos anos. Essa tendência é motivada pelo trabalho de startups e empresas de tecnologia que trazem soluções conectadas, como aplicativos, sites responsivos, canais de atendimento ou assistentes virtuais.

“Se os serviços digitais para relacionamento ou para consumo eram vistos como acessórios em diversos setores econômicos, agora, se tornaram estratégia principal de negócio em praticamente todas as empresas, inclusive nas que trabalham com automóveis”, esclarece Pavesi.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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