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TSE pede união da Justiça Eleitoral da garantir sucesso das eleições

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, pediu hoje (8) que a Justiça Eleitoral em todo o país trabalhe de forma coordenada para garantir o sucesso das eleições de outubro. 

Durante reunião com os presidentes dos tribunais regionais eleitorais da Região Sudeste, Fachin pediu a união dos órgãos para os desafios que serão enfrentados durante o pleito e a campanha eleitoral, como o combate à desinformação e à violência de gênero na política, além da manutenção das urnas eletrônicas e a prevenção contra ataques cibernéticos. 

No discurso de abertura do encontro, Fachin disse que a maior preocupação do TSE é garantir a paz e a segurança dos eleitores. 

“Não  vamos  aguçar  o  circo  de  narrativas  conspiratórias  das  redes  sociais,  nem animar  a  discórdia e  a  desordem,  muito  menos  agendas  antidemocráticas. Nosso  objetivo,  é  garantir  que os resultados do pleito eleitoral correspondam à vontade legítima dos eleitores”, afirmou. 

O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Um eventual segundo turno para a disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro.

Leia Também:  PGR é a favor de revogação do afastamento do governador do DF

* Com informações do TSE 

Edição: Fábio Massalli

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Mendonça rejeita ações que acusavam Nikolas Ferreira por transfobia

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça decidiu nesta segunda-feira (15) rejeitar cinco notícias-crime protocoladas no ano passado contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) em função de acusações de transfobia durante discurso proferido da tribuna da Câmara no Dia Internacional da Mulher.

No Supremo, o deputado foi acusado por 14 parlamentares e associações representativas da comunidade LGBTQIA+ de promover discurso de ódio ao vestir uma peruca amarela e disse que “se sentia uma mulher” e que “as mulheres estão perdendo seu espaço para homens que se sentem mulheres”.

Para as entidades e parlamentares, a fala do deputado promoveu discurso de ódio por associar uma mulher transexual a “uma ameaça que precisa ser combatida”. Além disso, segundo as entidades, o parlamentar publicou o vídeo do discurso em suas redes sociais, com a inclusão de fotos de mulheres trans, o que foge à imunidade parlamentar.

Ao analisar o caso, André Mendonça entendeu que as falas de Nikolas estão cobertas pela imunidade parlamentar, prevista na Constituição, e que cabe à Câmara dos Deputados avaliar eventual quebra de decoro pelo parlamentar.

Leia Também:  AQUI NÃO TEM OPINIÃO: Lúcio Sorge, falando na TV do jornal A Gazeta, investe contra a elite predadora que mama nos cofres públicos do Estado. "Bolsa família é uma miséria diante do que essa elite (da Assembleia Legislativa, do Ministério Público, do Tribunal de Contas, do Poder Judiciário) recebe todo mês", reclama o Lúcio Sorge. Até agora, no entanto, Lucio Sorge não arriscou um comentário sobre o escândalo das gráficas, em que seu patrão João Dorileo Leal e também o jornal A Gazeta, denunciados pelo MP, estão mergulhados até o topete

“É de todo conveniente que se prestigie a independência entre os poderes e a própria razão de existir da imunidade parlamentar, como protetora das atividades do Congresso, competindo à respectiva Casa legislativa, via de regra, a apuração da eventual quebra do decoro e punição na esfera política”, decidiu o ministro.

Cabe recurso contra a decisão ao próprio Supremo.

Fonte: Justiça

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