Lei e ordem
JORNALISTA ITAMAR PERENHA: Mesmo em caráter liminar decisões proferidas pelo juiz Alexandre Delicato Pampado, na Comarca de Sapezal, começam a reparar possível fraude cometida contra cliente, o médico e advogado Ruy Gonçalves, e objeto de ação já transitada em julgado com a condenação do Banco do Brasil. LEIA DECISÕES
Lei e ordem

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Ruy Gonçalves, que já era médico, se formou advogado para se defender em causa própria, diante da enorme equipe de advogados do Banco do Brasil – e vem sustentando uma batalha jurídica que já se desdobra por mais de 15 anos, não só na esfera estadual como também no CNJ e no STF, já que seu processo registrou o impasse de uma maioria de desembargadores auto-excluídos do julgamento. Foto de Hegla Oleiniczak
BANCO DO BRASIL
Justiça começa reparar fraude
Mesmo em caráter liminar decisões proferidas na Comarca de Sapezal começam a reparar fraude cometida contra cliente e objeto de ação já transitada em julgado com a condenação do Banco.


Lei e ordem
TSE assina acordo com Parlasul para observação das eleições

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, assinou hoje (1º) um acordo com o Parlamento do Mercosul (Parlasul) para autorizar a participação da entidade na função de observadora das eleições de outubro. É o primeiro acordo de observação para o pleito de 2022.
Conforme os termos do documento, representantes do Parlasul vão observar o cumprimento das normas eleitorais, das etapas do processo eleitoral e a imparcialidade na organização da eleição.
O presidente do tribunal, ministro Edson Fachin, disse que o acordo vai garantir aos representantes do Parlasul total independência para visitar os centros de votação, analisar mecanismos de totalização dos votos e liberdade de reunião com autoridades e servidores da Justiça Eleitoral.
“Abrir as portas da Justiça Eleitoral brasileira para nossos parceiros estrangeiros simboliza nosso compromisso com transparência, com visibilidade, com integridade e com eficiência do processo eleitoral. Não há regime democrático sem instituições que prestem contas e que sejam auditáveis e esse engajamento deve alcançar também a comunidade internacional”, afirmou.
O presidente do Parlasul, Tomás Enrique Bittar Navarro, destacou que o Parlasul é um órgão autônomo e independente de representação da população do Mercosul e defende a democracia, a liberdade e a paz na região.
Navarro informou que, ao final do trabalho de observação, a entidade fará um relatório para contribuir para o processo eleitoral brasileiro.
“Entre as responsabilidades, se define [no acordo] que o TSE prestará à missão internacional toda a colaboração necessária para o cumprimento de seu mandato. Os integrantes da missão poderão circular por todo o país e terão livre acesso a todos os partidos políticos, candidatos, funcionários do TSE e organizações com fins políticos”, disse.
Outras entidades também foram convidadas para atuar como observadoras das eleições, entre elas, a Organização dos Estados Americanos (OEA), a Rede Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Rede Mundial de Justiça Eleitoral, a Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (Ifes) e a União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore). Os acordos com as entidades serão os próximos a serem assinados.
A participação de observadores internacionais nas eleições já foi utilizada em outras eleições no país. Em 2020, uma missão da OEA acompanhou a realização do pleito municipal.
Além de deputados e senadores brasileiros, o Parlasul também é composto por parlamentares da Argentina, Uruguai e Paraguai.
Edição: Fábio Massalli
Fonte: EBC Justiça
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