Lei e ordem
Em depoimento na Policia Fazendária, diante dos delegados Lusia Machado e Wylton Massao, Karina Nogueira informou que Moacir Pires de Miranda foi porta-voz de ameaças de seu ex-marido Junior Mendonça contra ela. "Ele disse que eu estava fudida", depôs Karina, falando do ex-marido. Leia os depoimentos
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Karina Nogueira depõe sobre Junior Mendonça na Delegacia Fazendária by Enock Cavalcanti
Uma mulher sem medo de polêmicas. Em seguidos depoimentos prestados perante as autoridades policiais e também para diversos veículos de comunicação de Mato Grosso, a empresária e colunista social Karina Nogueira costuma rasgar o verbo contra seu ex-marido, o empresário Gércio Marcelino Mendonça Junior, o Júnior Mendonça, dono da Amazônia Petróleo e da Global Fomento Ltda, figura central das investigações que vem sendo conduzidas pelo pela Justiça Fedeeral, pelo Ministério Público Federal, pela Policia Federal, pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Fazendária para desbaratar um esquema de lavagem de dinheiro que se articularia em torno de empresas de factoring pretensamente controladas por Junior Mendonça.
No destaque, você confere a íntegra dos depoimentos que Karina Nogueira prestou aos delegados Luisa de Fátima Machado e Wylton Massao Ohara, da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública da Polícia Judiciária Civil da Secretaria de Justiça e Segurança Publica de Mato Grosso, sobre as pretensas ameaças que tem recebido de Junior Mendonça desde que se separou dele.
Confirma-se que Karina Nogueira vem dialogando com as autoridades policiais há anos já que os depoimentos foram prestados no ano de 2006. Em suas declarações, que integram o volumoso inquérito da chamada Operação Ararath, a colunista social reafirma ter sofrido ameaças por parte do seu ex-marido, inclusive através do ex-deputado estadual, ex-vereador em Cuiabá e também empresário Moacir Pires de Miranda que descreve como “hiper amigo” de Junior Mendonça. Confira no destaque.


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TSE assina acordo com Parlasul para observação das eleições

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, assinou hoje (1º) um acordo com o Parlamento do Mercosul (Parlasul) para autorizar a participação da entidade na função de observadora das eleições de outubro. É o primeiro acordo de observação para o pleito de 2022.
Conforme os termos do documento, representantes do Parlasul vão observar o cumprimento das normas eleitorais, das etapas do processo eleitoral e a imparcialidade na organização da eleição.
O presidente do tribunal, ministro Edson Fachin, disse que o acordo vai garantir aos representantes do Parlasul total independência para visitar os centros de votação, analisar mecanismos de totalização dos votos e liberdade de reunião com autoridades e servidores da Justiça Eleitoral.
“Abrir as portas da Justiça Eleitoral brasileira para nossos parceiros estrangeiros simboliza nosso compromisso com transparência, com visibilidade, com integridade e com eficiência do processo eleitoral. Não há regime democrático sem instituições que prestem contas e que sejam auditáveis e esse engajamento deve alcançar também a comunidade internacional”, afirmou.
O presidente do Parlasul, Tomás Enrique Bittar Navarro, destacou que o Parlasul é um órgão autônomo e independente de representação da população do Mercosul e defende a democracia, a liberdade e a paz na região.
Navarro informou que, ao final do trabalho de observação, a entidade fará um relatório para contribuir para o processo eleitoral brasileiro.
“Entre as responsabilidades, se define [no acordo] que o TSE prestará à missão internacional toda a colaboração necessária para o cumprimento de seu mandato. Os integrantes da missão poderão circular por todo o país e terão livre acesso a todos os partidos políticos, candidatos, funcionários do TSE e organizações com fins políticos”, disse.
Outras entidades também foram convidadas para atuar como observadoras das eleições, entre elas, a Organização dos Estados Americanos (OEA), a Rede Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Rede Mundial de Justiça Eleitoral, a Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (Ifes) e a União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore). Os acordos com as entidades serão os próximos a serem assinados.
A participação de observadores internacionais nas eleições já foi utilizada em outras eleições no país. Em 2020, uma missão da OEA acompanhou a realização do pleito municipal.
Além de deputados e senadores brasileiros, o Parlasul também é composto por parlamentares da Argentina, Uruguai e Paraguai.
Edição: Fábio Massalli
Fonte: EBC Justiça
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