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ELEIÇÕES NÃO TÃO LIMPAS: Ong Moral denuncia falta de ação da Polícia Federal e demais autoridades na repressão à compra de votos na véspera da eleição

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Integrantes da Ong Moral divulgaram, neste sábado, a seguinte nota:

Ao denunciar caso concreto de compra de votos, integrantes da Ong Moral ficaram sabendo que a Policia Federal está sem agentes suficientes para atuar na repressão aos crimes eleitorais em Cuiabá


COMUNICADO A IMPRENSA
ONG MORAL EXIGE REFORÇO DO POLICIAMENTO PARA REPRIMIR COMPRA DE VOTOS EM CUIABÁ
 
Neste sábado, 6 de outubro de 2012, integrantes do MORAL – MOVIMENTO ORGANIZADO PELA MORALIDADE PUBLICA E CIDADANIA foram surpreendidos ao encaminhar, ao Ministério Publico Eleitoral, denúncia de captação ilegal de votos na cidade de Cuiabá. Acontece que, ao contatar com a Polícia Federal, o promotor recebeu como resposta que aquela repartição não teria condição de realizar diligência para a apuração dos fatos denunciados porque não dispõe do contingente policial necessário para este tipo de tarefa, neste final de semana.
A ONG MORAL entende que para garantir ELEIÇÕES LIMPAS em Cuiabá e demais municípios deste Estado de Mato Grosso, a Justiça Eleitoral, o Ministério Público Eleitoral, a Policia Federal, a Policia Estadual e as demais autoridades públicas devem empenhar todos os seus esforços de forma a assegurar a livre manifestação dos eleitores e eleitoras que se dirigirão às urnas de votação, neste domingo, 7 de outubro, sem que sofram qualquer tipo de assédio por parte de políticos inescrupulosos e esquemas mafiosos que visem interferir no resultado das eleições municipais. Não basta anunciar a existência de um esquema de repressão aos crimes eleitorais, é preciso implementá-lo concreta e urgentemente, já que faltam poucas horas para o início da votação.
Entendemos que a cobertura da imprensa, caracterizando devidamente os esforços das autoridades em prol da lisura do processo eleitoral, é um fator fundamental para que estes esforços efetivamente aconteçam.
Cuiabá, 6 de outubro de 2012
Ademar Adams
Presidente da ONG MORAL

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Magistrados faturam alto no TJ-MT e Ong fala em “corrupção institucionalizada”

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Luis Ferreira, Carlos Alberto e Maria Helena, da cúpula do TJ MT

A reportagem que o jornal O Estado de S.Paulo publica hoje, 20 de janeiro de 2021, sobre o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, é o famoso tapa na cara dos cidadãos, eleitores e contribuintes deste Estado.

A revelação do jornalão paulista é que temos um time de 30 desembargadores (em breve serão eleitos mais 9) que vivem à tripa forra, curtindo ganhos astronômicos, às custas dos cofres públicos, sustentados por uma população que, em sua maioria é pobre, semialfabetizada, submetida a uma pobreza constrangedora.

A denúncia vem de São Paulo porque aqui os chamados órgãos de controle parece que fazem ouvidos de mercador para as possíveis patifarias praticadas pelos magistrados, em seu ambiente de trabalho.

Reproduzi a reportagem do Estadão em meu Facebook, e o jornalista Enzo Corazolla veio lá de Alto Paraíso com seu comentário ácido: “O pior é a venda de sentenças, prática habitual. Se gritar pega ladrão…”

Benza Deus. Além dos ganhos nababescos, pelas tabelas oficiais, ainda teríamos um inacreditável ganho por fora que, apesar de muito aventado, não se consegue, com o rolar dos anos, se reprimir.

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Espanto. Perplexidade. Raiva. Parece que o patrimonialismo do Estado brasileiro é inescapável, está sempre desabando sobre e nós, e nos cobrando sangue, suor e lágrimas.

Para reforçar os temores do veterano jornalista Corazolla, representantes da Ong Transparência Brasil, ouvidos pelos repórteres do Estadão, cogitam que uma “corrupção institucionalizada” grassaria entre os espertalhões e espertalhonas togadas que atuariam no nosso Tribunal de Justiça.

Como botar em pratos limpos tudo isso, se a Justiça é sempre tão temina, sempre tão inalcançavel?! Os controles de controle, vejam só, não controlam porra nenhuma e, aqui mesmo em Mato Grosso, e nos mesmos espaços de midia nacional, as doutas autoridades do Ministério Público de Mato Grosso já foram deduradas e denunciadas por também engordarem seus ganhos e suas propriedades, com toda sorte de privilégios. Em plena pandemia, que segue matando com destaque os pobres e os filhos dos pobres, promotores e procuradores se divertem com verbas extras para usufluirem da I-phones e seguros de saúde às custas do erário, sempre dilapidado de forma cruel.

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Reproduzo, aqui, a matéria do Estadão. E divulgo uma lista com os pretensos ganhos dos desembargadores, em dezembros, que circula pelas redes sociais. E aguardemos novos desdobramentos.

 
LEIA A REPORTAGEM DO JORNAL O ESTADO DE S PAULO: Desembargadores de MT têm extra de até R$ 274 mil – Política – Estadão (estadao.com.br)
 
 

Lista Com Pretenso Faturamento de Desembargadores Do TJ MT Em Dezembro de 2020 by Enock Cavalcanti on Scribd

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