Jogo do Poder
Riva (PSD), Muvuca (PHS), Pedro Taques (PDT), José Roberto (PSOL) e Lúdio Cabral (PT)participam do primeiro debate entre candidatos a governador nesta segunda, 11 horas da manhã, na TV Record
Jogo do Poder


Riva, Muvuca, Pedro Taques, José Roberto e Lúdio Cabral: os cinco candidatos confirmaram participação no debate do Grupo Gazeta de Comunicação
HORA DA VERDADE
TV Record realiza primeiro debate entre candidatos na segunda
Confronto é aguardado diante do clima tenso entre Taques e Riva
Os cinco candidatos ao governo do Estado participam na próxima segunda-feira, dia 25, do debate promovido pela TV Record Cuiabá (Rede Record – canal 10). Será o primeiro encontro entre Pedro Taques (PDT), Lúdio Cabral (PT), José Riva (PSD), José Roberto Freitas (PSOL) e José Marcondes “Muvuca” (PHS).
O confronto será em horário diferenciado. Terá início às 11h com duração aproximada de 1h45. Às 12 horas haverá uma pausa de 50 minutos para a propaganda eleitoral gratuita.
O debate está dividido em quatro blocos. No primeiro, os candidatos vão responder perguntas de cinco jornalistas convidados de outros veículos.
No segundo, terceiro e quarto blocos, os candidatos farão perguntas entre si. A TV Record tem uma grande tradição em debates nas eleições. “Temos o compromisso de ajudar o eleitor a escolher a definir o seu voto de maneira consciente”, destaca o presidente do Grupo Gazeta de Comunicação, João Dorileo Leal.
“O Grupo Gazeta está sempre presente em todos os projetos que visam a defesa da cidadania, com transparência, em benefício do povo”, completa. Antes do pleito do dia 5 de outubro a emissora fará mais um debate, já marcado para o dia 26 de setembro, às 21h


Jogo do Poder
No dia do servidor público, comunidade da UFMT alerta população sobre a PEC 32 e cobra deputados


Adufmat cobra compromissos dos parlamentares que representam o povo trabalhador de Mato Grosso
Já faz mais de um ano que os servidores públicos federais, estaduais e municipais denunciam a elaboração de mais um forte e perigoso ataque contra os direitos constitucionais. O Governo Federal queria aprovar sua proposta de Reforma Administrativa (PEC 32) em agosto deste ano, mas devido à gravidade da pauta e a pressão de sindicatos e movimentos sociais, tem encontrado dificuldades para conseguir os 308 votos necessários.
Nessa quinta-feira, 28/10, Dia do Servidor Público, a comunidade acadêmica da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), representada pelos sindicatos dos docentes, técnicos-administrativos e estudantes – Adufmat-Ssind, Sintuf/MT e DCE, respectivamente -, fez mais uma intervenção: encheu de faixas as grades da universidade para denunciar o ataque e cobrar os parlamentares mato-grossenses.
Há seis semanas servidores de todo o país fazem vigília em Brasília para demonstrar aos parlamentares que a população é contrária à PEC 32, porque sabe que será prejudicada. A Adufmat-Ssind já realizou diversas atividade nesse sentido. Publicou uma cartilha elencando os malefícios da PEC 32 para os servidores e para a sociedade como um todo (clique aqui para acessar), organizou atos e campanhas nas ruas, redes sociais, emissoras de TV e rádio, lives, além de uma série de programas com a personagem Almerinda para dialogar com a população sobre o assunto.
A PEC 32 é a terceira proposta de Reforma Administrativa desde a promulgação da Constituição de 1988 e, desta vez, tem como objetivo precarizar os contratos dos trabalhadores, colocando os servidores públicos em condição de maior fragilidade e permitindo todo tipo de barganha com os cargos públicos. Também pretende introduzir o princípio de subsidiariedade, no qual o Estado atua como um igual, e não como um ente superior ao setor privado e conceder superpoderes ao presidente da República, que passaria a poder destruir instituições e autarquias com apenas uma canetada.
A justificativa mentirosa utilizada pelos governantes para aprovar a PEC 32 seria acabar com privilégios de servidores. No entanto, políticos, militares de alta patente e o alto escalão do Poder Judiciário, exatamente aqueles que recebem salários exorbitantes, ficarão de fora da Reforma. Ela tingirá, apenas, os servidores que recebem os menores salários, em sua maioria, os que estão em contato direto com a população usuária dos serviços públicos.
O Governo também mente sobre os reflexos da reforma para os atuais servidores federais, estaduais e municipais. Além de já receberem os piores salários e enfrentarem ambientes de trabalhos precarizados, esses servidores correm o risco de sofrer redução de salários e carga horária de trabalho em até 25%.
Para o diretor geral da Adufmat-Ssind, professor Reginaldo Araújo, a data é mais uma grande oportunidade para “chamar a atenção da população sobre os ataques da PEC 32 e cobrar os deputados, lembrando que aqueles que atacam a população dessa forma costumam não ser reeleitos, a exemplo da última Reforma da Previdência”.
Até o momento, os deputados mato-grossenses que se declararam contrários à PEC 32 são: Rosa Neide (PT), Emanuelzinho (PTB), Leonardo (SDD), Carlos Bezerra (MDB) e Juarez Costa (MDB). Os deputados que ainda se mostram favoráveis à proposta são Neri Gueller (PP), Nelson Barbudo (PSL) e José Medeiros (PODE).

Protesto na UFMT contra PEC 32
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