Dinheiro na mão é vendaval
Raça Araguaia: sucesso na pecuária de corte, bovino apresenta excelente rendimento de carcaça e ótima qualidade da carne
Dinheiro na mão é vendaval

Investindo no desenvolvimento da pecuária de corte nacional, o Grupo Origem Premium mantém as melhores práticas para um bom planejamento e uma gestão eficiente que resulte em produtividade, qualidade, no sucesso do negócio e de seus parceiros comerciais.
Bovinos da Raça Araguaia possuem características de eficiência produtiva e qualidade de carcaça “Premium” que vão de encontro à demanda do consumidor mais exigente. A afirmativa é baseada, em análises técnico-científicas, realizada de forma independente pelos técnicos do iBeef, a partir do abate, avaliação de carcaças e análises laboratoriais da carne, em parceria com a Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) e Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Botucatu-SP, com o suporte do professor Arthur Chardulo. Em base dos dados observados o Araguaia, também apresenta atributos positivos para o cruzamento industrial com a raça Nelore, ressalta o médico veterinário, especialista em ciência da carne, professor Ângelo Polizel.
“As F1 permaneceram superiores estatisticamente para peso vivo final, ganho total e médio diário, peso de carcaça quente, claramente pelo efeito da heterose, lastreando o potencial da Raça Araguaia para os programas de cruzamentos terminais com Nelore. Apesar da diferença numérica de 1,4 ponto percentual no rendimento de carcaça quente (F1( Nelore x Araguaia) 55,4% / Araguaia (pura) 56,8%), não foi confirmada essa diferença em base estatística. De forma geral, foi observada similaridade entre os grupamentos genéticos, colaborando para o uso do Araguaia em cruzamentos com entrega de carcaças sem diferença para a linha progenitora”, afirma.
A avaliação genética apontou que com relação ao rendimento de carcaça as respostas foram de 56%. Os animais terminados em semi-confinamento apresentaram ótimo crescimento na fase pré-terminação, e composição desejável de gordura, bom ganho de peso e ótimos acabamentos de carcaça.
“Obtivemos um rendimento de carcaça muito bom, esse rendimento faz relação ao peso do animal vivo ao peso de carcaça, portanto, o que o animal pesou vivo, corresponde a 56.4% de carcaça. O percentual de gordura intramuscular da carne foi de 1,3% de gordura e os valores da Força de Cisalhamento, que calcula a maciez da carne, foram consideravelmente baixos, contribuindo para a garantia da entrega de uma carne com baixo teor de gordura (low fat), macia e sustentável ao mercado”, destaca o Pesquisador.
Animais Araguaia puros ou seu cruzamento com a raça Nelore apresentam alta composição de musculatura nas carcaças e possuem grande eficiência alimentar (transformação do alimento em peso de carcaça) o que têm animado os criadores.
O somatório desses fatores é a produção de carcaças de distintas características qualitativas e quantitativas da raça, destaca o criador Raul Almeida.
“Estes parâmetros contribuem diretamente para a eficiência econômica da engorda e no peso final da carcaça que reflete em melhor remuneração ao produtor. Outro ponto a se destacar é que o animal possui ossatura fina, esta característica reflete em ganhos também para a indústria, pois aumenta o rendimento de desossa das carcaças”, reforça Almeida.
Como observado, a Raça Araguaia apresenta elevados índices zootécnicos, econômicos e também na qualidade da carne, resultado condicionado tanto ao componente genético quanto ao manejo alinhados aos princípios de bem-estar animal, preservação do meio ambiente e emprego de ferramentas que modernizam a produção, ressalta o sócio-diretor da Origem Premium, Alexander Estermann.
“O grupo Origem Premium, oferece ao mercado consumidor, carne uma macia, saborosa, saudável (baixo teor de gordura) e sustentável, aliado a tudo isso no rótulo da embalagem é possível o consumidor ter acesso via QR CODE a informações relevantes da fazenda onde a carne foi produzida. A ‘originação” com um formato único de cada embalagem faz parte dos pilares da ORIGEM PREMIUM”.
Os pecuaristas interessados em conhecer e participar do Programa de Produção Origem Premium, basta acessar o site (www.origempremium.com.br) e se cadastrar.


Dinheiro na mão é vendaval
Indústria no Brasil contrata mais do que demite após 10 anos de saldo negativo


Pela primeira vez em uma década, as contratações superaram as demissões no mês de janeiro na indústria nacional . A Sondagem Industrial, divulgada nesta quarta-feira (24) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), mostra que o índice de evolução do número de empregados ficou em 51,3 pontos em janeiro de 2021.
O emprego industrial acumula sete meses consecutivos de alta .
O indicador varia de zero a 100, sendo 50 pontos a linha de corte que separa a alta da queda no emprego. Para o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, em entrevista ao Estado de S. Paulo, as contratações refletem a recuperação da indústria no segundo semestre do ano passado.
A UCI (Utilização da Capacidade Instalada) ficou em 69%, o que é o maior porcentual para o mês de janeiro desde 2014, embora seja um ponto porcentual menor que o registrado em dezembro de 2020.
Você viu?
A produção industrial seguiu o movimento normal do início do ano, registrando desaceleração e queda em relação a dezembro de 2020. O índice de evolução de produção ficou em 48,2 pontos, abaixo da linha dos 50 pontos, o que revela queda na produção.
Efeitos da pandemia
“A queda na atividade industrial foi mais forte na passagem de 2020 para janeiro de 2021 do que nos três anos anteriores. No entanto, a produção dos últimos meses do ano passado também esteve mais aquecida. O que percebemos é que, mesmo com a queda, a produção se mantém em nível relativamente elevado, o que explica a alta do emprego em janeiro”, avalia Azevedo.
A pesquisa também revela que os estoques estão abaixo do que as empresas planejavam, mas a queda foi menos intensa e menos disseminada em janeiro do que nos meses anteriores. Além disso, a distância entre o nível de estoque desejado e o estoque efetivo diminui.
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