Dinheiro na mão é vendaval
Preço do Magalu (MGLU3) é reduzido e o papel cai 4% na B3
Dinheiro na mão é vendaval


O Magazine Luiza (MGLU3) divulgou os números do primeiro trimestre de 2022. O balanço era muito aguardado pelo mercado e, principalmente, pelas casas de análises.
Os números ficaram mistos, mas as recomendações para o ativo pela Genial Investimentos continuaram, embora com a ligeira redução no preço.
O papel segue em queda na bolsa de valores de São Paulo. Às 12h30, a MGLU3 recuava 4,27% ao preço de R$4,25.
Magazine Luiza (MGLU3)
“Não é novidade que o varejo tem passado por um momento complicado. O “top line” do Magalu veio conforme esperado. Nos surpreendeu, positivamente falando, a evolução da margem operacional nesse trimestre. Por outro lado, uma maior despesa financeira fez com que o lucro líquido da companhia ficasse 23% abaixo do estimado.
MGLU3 reportou um crescimento anual de 12% nas suas vendas totais, a R$ 14,1 bilhões, o número vem bem em linha ao já esperado pelo nosso modelo, ficando 1% acima de nossa expectativa.
No entanto, apesar de a cifra estar em linha do esperado, a dinâmica entre as linhas de varejo nos surpreendeu, com as lojas físicas (lojas tradicionais e virtuais) performando 2,7% acima de nossa expectativa.
As operações das lojas físicas apresentaram um GMV de R$ 3,9 b, mostrando grande recuperação sequencial de suas lojas convencionais.
As operações de e-commerce performaram 1,1% abaixo do esperado pelo nosso modelo, atingindo um GMV de R$ 6,5 b.
O que vimos acontecer nesse trimestre deve ser uma dinâmica do que provavelmente se repetirá ao longo do ano: um crescimento uniforme entre as suas linhas. Após a base do e-commerce cresceu quase 150% em dois anos, Magalu criou uma base comparativa que é mais dificíl de dobrar.
Ver essa linha performando em forte alta seria maravilhoso, de verdade, no entanto, devemos ser enfático em dizer que: este não é o grande foco do Magalu agora”, avaliaram.
A recomendação é de COMPRA ao preço-alvo de 2022 para R$ 6. Antes o preço estava em R$ 8.
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Dinheiro na mão é vendaval
ANP muda regra de estoque de combustíveis para evitar falta de diesel


A Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai propor uma mudança na regulação para aumentar a segurança de abastecimento em meio aos riscos de falta de diesel no Brasil ao longo do segundo semestre deste ano. A decisão ocorreu na tarde desta quinta-feira em reunião da diretoria do órgão regulador.
Pela proposta, a agência quer manter o nível de estoques de diesel S10 em 1.650 metros cúbicos, volume determinado com base na média de maio deste ano. Para alcançar isso, as empresas terão de fazer nove dias de estoques por semana. Até então, a exigência era de três a cinco dias, a depender da região do país.
Hoje, as grandes companhias distribuidoras do país, como a Vibra e Ipiranga, já têm essa média de estoque, de cerca de 9 dias, segundo fontes. Para fontes do setor, a iniciativa é tímida, pois é o volume que já está ocorrendo na prática. Enquanto isso, segundo uma fonte, o setor de abastecimento está em “alerta”.
Segundo a ANP, vão precisar seguir essa nova regra produtores e distribuidores que tenham um market share acima de 8% com base nas informações relativas ao ano passado. Porém, segundo Valéria Amoroso Lima, diretora executiva de downstream do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), a medida pode elevar os custos e onerar ainda mais os consumidores.
Pela regra, essa exigência será temporária, valendo apenas entre setembro e novembro.
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Estoques chegam a 45 dias
Segundo estimativa da ANP, a demanda total de diesel para o segundo semestre é de 104,7 mil metros cúbicos por dia. Desse total, a importação mínima deve ser de 35% (37 mil metros cúbicos por dia) para poder atender ao consumo, já que a produção nacional será de 67,7 mil metros cúbicos por dia.
Segundo a ANP, se todas as importações forem suspensas, os estoques para suprir o déficit da demanda chegam a 45 dias.
A nova regulamentação precisa passar ainda por consulta e audiência públicas. Entre os novos pedidos, a ANP quer ainda ampliar as informações recebidas.
Desde março, quando declarou “sobreaviso” de abastecimento, a ANP vem acompanhando os estoques. O volume chegou ao máximo de 1.718 metros cúbicos no fim de maio. Na última semana de junho, os estoques estão em 1.523 metros cúbicos, o equivalente ao mês de abril.
Fonte: IG ECONOMIA
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