Dinheiro na mão é vendaval
Ministério do Trabalho e Previdência ensina a sacar Abono do Pis/Pasep
Dinheiro na mão é vendaval


Ainda restam 485.666 trabalhadores na fila de pagamento do abono salarial Pis/Pasep, do ano-base 2020. São R$ 443,05 milhões esquecidos As pessoas que ainda têm essa pendência, podem ir retirar até 29 de dezembro. As informações são do Ministério do Trabalho e Previdência.
Dos mais de 485 mil totais, 328.612 benefícios ainda são referentes ao abono do Pasep ( Banco do Brasil ), para os servidores públicos. Isso representa R$ 308,01 milhões. Referente ao PIS , destinado aos trabalhadores da iniciativa privada ( Caixa Econômica ), são 157.054 disponíveis. Ou seja, R$ 135.04 milhões. Ao todo, são 24.255 milhões de beneficiários, com um volume de recursos liberados de R$ 22,62 bilhões.
Os trabalhadores com com registro formal por, pelo menos, 30 dias durante o ano-base, recebendo, em média, até dois salários mínimos, são os que têm direito ao recebimento. Além disso, é necessário estar inscrito no PIS/Pasep há, pelo menos, cinco anos. Os empregadores também precisam ter informado os dados do trabalhador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
Importante salientar que a Resolução 838, de 2019, determina que os valores do abono salarial não recebidos em vida pelos titulares ficam assegurados aos dependentes ou sucessores legais.

Para acessar a plataforma de serviços do trabalho, ligue para o número 158, ou acesse o portal Gov.br ou o aplicativo Carteira de Trabalho Digital (CTPS Digital). O usuário irá submeter o número do CPF e deverá criar uma conta autenticada no portal Gov.br. Na sequência, deve-se acessar a opção “Benefícios”, no menu inferior, e depois selecionar “Abono salarial”.
Já o número da Caixa, para saber do PIS, é 0800-726-0207. Para se informar sobre o Pasep, disque 4004-0001 ou 0800-729-0001, ou ainda pelo site do BB. Basta preencher o número de inscrição do Pasep ou o CPF e a data de nascimento.
Beneficiários com conta-corrente ou caderneta poupança, recebem o crédito diretamente em conta. Os demais podem procurar os bancos para o saque, levando um documento de identificação oficial com foto e o número do PIS/Pasep.
Esse número pode ser checado no site do Meu INSS, pelo Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), no aplicativo do FGTS e no aplicativo Caixa Trabalhador.
Outro caminho é o aplicativo Caixa Tem, ou usando o Cartão do Cidadão com senha nos terminais de autoatendimento, lotéricas e postos Caixa Aqui.


Dinheiro na mão é vendaval
ANP muda regra de estoque de combustíveis para evitar falta de diesel


A Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai propor uma mudança na regulação para aumentar a segurança de abastecimento em meio aos riscos de falta de diesel no Brasil ao longo do segundo semestre deste ano. A decisão ocorreu na tarde desta quinta-feira em reunião da diretoria do órgão regulador.
Pela proposta, a agência quer manter o nível de estoques de diesel S10 em 1.650 metros cúbicos, volume determinado com base na média de maio deste ano. Para alcançar isso, as empresas terão de fazer nove dias de estoques por semana. Até então, a exigência era de três a cinco dias, a depender da região do país.
Hoje, as grandes companhias distribuidoras do país, como a Vibra e Ipiranga, já têm essa média de estoque, de cerca de 9 dias, segundo fontes. Para fontes do setor, a iniciativa é tímida, pois é o volume que já está ocorrendo na prática. Enquanto isso, segundo uma fonte, o setor de abastecimento está em “alerta”.
Segundo a ANP, vão precisar seguir essa nova regra produtores e distribuidores que tenham um market share acima de 8% com base nas informações relativas ao ano passado. Porém, segundo Valéria Amoroso Lima, diretora executiva de downstream do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), a medida pode elevar os custos e onerar ainda mais os consumidores.
Pela regra, essa exigência será temporária, valendo apenas entre setembro e novembro.
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Estoques chegam a 45 dias
Segundo estimativa da ANP, a demanda total de diesel para o segundo semestre é de 104,7 mil metros cúbicos por dia. Desse total, a importação mínima deve ser de 35% (37 mil metros cúbicos por dia) para poder atender ao consumo, já que a produção nacional será de 67,7 mil metros cúbicos por dia.
Segundo a ANP, se todas as importações forem suspensas, os estoques para suprir o déficit da demanda chegam a 45 dias.
A nova regulamentação precisa passar ainda por consulta e audiência públicas. Entre os novos pedidos, a ANP quer ainda ampliar as informações recebidas.
Desde março, quando declarou “sobreaviso” de abastecimento, a ANP vem acompanhando os estoques. O volume chegou ao máximo de 1.718 metros cúbicos no fim de maio. Na última semana de junho, os estoques estão em 1.523 metros cúbicos, o equivalente ao mês de abril.
Fonte: IG ECONOMIA
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