Dinheiro na mão é vendaval
GOL (GOLL4) troca o comando: Celso Ferrer é o novo CEO
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A GOL Linhas Aéreas (GOLL4) trocou o comando da gestão. Celso Ferrer, atual COO, assume a partir de 1º de julho o comando executivo da Companhia. Paulo Kakinoff, há 10 anos como CEO da GOL, passará a integrar o Conselho de Administração da empresa, aportando sua ampla experiência e visão profunda do negócio adquirida depois de uma década ocupando o seu mais alto posto executivo.
Com essa transição, a GOL se prepara novo ciclo, alavancado pela retomada do mercado aéreo que enuncia um cenário de crescimento da indústria brasileira de aviação.
“A GOL é uma empresa que está em constante renovação, buscando sempre se antecipar aos desafios futuros. É com isso em mente — e com enorme satisfação — que anunciamos Celso Ferrer como o CEO escolhido para o 3º ciclo de gestão nesses 21 anos de existência da Companhia ”, afirma Constantino Júnior, presidente do Conselho de Administração da GOL.
A sucessão de Paulo Kakinoff tem sido cuidadosa e consistentemente preparada nos últimos três anos. E a opção pela sucessão interna através da escolha de um Vice-presidente da Companhia para ocupar sua posição, preserva e fortalece a cultura única construída nestes 21 anos da GOL, valorizando a competência de Celso Ferrer e perpetuando os valores e diferenciais que tornaram a empresa um dos maiores cases da história recente da aviação civil no país.
“Posso garantir que o Celso vai liderar, apoiado pelo nosso brilhante Time de Executivos, um ciclo ainda mais virtuoso da história da GOL, que está se iniciando agora”, assegura Paulo Kakinoff.
Celso Ferrer
Celso Guimarães Ferrer Junior tem 39 anos, 17 deles dedicados à GOL, onde iniciou sua carreira profissional como estagiário.
Desde 2019 Celso é COO da GOL, liderando as áreas de Operações, Segurança Operacional, Aeroportos, Planejamento, Malha, Suprimentos e Frota. Anteriormente, atuou como Vice-Presidente de Planejamento por 5 anos, com vasta experiência em Pricing e Alianças.
Celso é graduado em Economia pela USP e em Relações Internacionais pela PUC-SP e possui ainda MBA Executivo pela INSEAD – França. É também um experiente piloto de linha área e compõe o quadro de tripulantes da GOL na frota Boeing 737.
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ANP muda regra de estoque de combustíveis para evitar falta de diesel


A Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai propor uma mudança na regulação para aumentar a segurança de abastecimento em meio aos riscos de falta de diesel no Brasil ao longo do segundo semestre deste ano. A decisão ocorreu na tarde desta quinta-feira em reunião da diretoria do órgão regulador.
Pela proposta, a agência quer manter o nível de estoques de diesel S10 em 1.650 metros cúbicos, volume determinado com base na média de maio deste ano. Para alcançar isso, as empresas terão de fazer nove dias de estoques por semana. Até então, a exigência era de três a cinco dias, a depender da região do país.
Hoje, as grandes companhias distribuidoras do país, como a Vibra e Ipiranga, já têm essa média de estoque, de cerca de 9 dias, segundo fontes. Para fontes do setor, a iniciativa é tímida, pois é o volume que já está ocorrendo na prática. Enquanto isso, segundo uma fonte, o setor de abastecimento está em “alerta”.
Segundo a ANP, vão precisar seguir essa nova regra produtores e distribuidores que tenham um market share acima de 8% com base nas informações relativas ao ano passado. Porém, segundo Valéria Amoroso Lima, diretora executiva de downstream do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), a medida pode elevar os custos e onerar ainda mais os consumidores.
Pela regra, essa exigência será temporária, valendo apenas entre setembro e novembro.
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Estoques chegam a 45 dias
Segundo estimativa da ANP, a demanda total de diesel para o segundo semestre é de 104,7 mil metros cúbicos por dia. Desse total, a importação mínima deve ser de 35% (37 mil metros cúbicos por dia) para poder atender ao consumo, já que a produção nacional será de 67,7 mil metros cúbicos por dia.
Segundo a ANP, se todas as importações forem suspensas, os estoques para suprir o déficit da demanda chegam a 45 dias.
A nova regulamentação precisa passar ainda por consulta e audiência públicas. Entre os novos pedidos, a ANP quer ainda ampliar as informações recebidas.
Desde março, quando declarou “sobreaviso” de abastecimento, a ANP vem acompanhando os estoques. O volume chegou ao máximo de 1.718 metros cúbicos no fim de maio. Na última semana de junho, os estoques estão em 1.523 metros cúbicos, o equivalente ao mês de abril.
Fonte: IG ECONOMIA
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