Dinheiro na mão é vendaval
G7 promete reforçar pressão econômica sobre a Rússia
Dinheiro na mão é vendaval


Os ministros das Relações Exteriores do G7 prometeram neste sábado (14) que vão reforçar o isolamento econômico e político da Rússia. O grupo, que reúne as maiores economias mundiais, ainda afirmou que vai continuar fornecendo armas para a Ucrânia e trabalhando para conter a escassez mundial de alimentos causada pela guerra. As informações são da Reuters.
Reunidos na Alemanha, ministros da Grã-Bretanha, Canadá, Alemanha, França, Itália, Japão, Estados Unidos e União Europeia se comprometeram a continuar auxiliando a Ucrânia militarmente pelo “tempo que for necessário”.
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Em comunicado, o G7 ainda insistiu para que a China interrompa qualquer tipo de ajuda à Rússia e tentativas de justificar a guerra.
O próximo passo para aumentar a pressão contra Moscou deve ser proibir gradualmente a compra de petróleo russo por estados membros de União Europeia. Um acordo deve ser estabelecido na próxima semana.
“Vamos acelerar nossos esforços para reduzir e acabar com a dependência do fornecimento de energia russo e o mais rápido possível, com base nos compromissos do G7 de eliminar ou proibir as importações de carvão e petróleo russos”, disse o grupo, em comunicado.


Dinheiro na mão é vendaval
Indústria dos EUA avança 1,1% em abril


Nos Estados Unidos, a produção industrial avançou mais 1,1% em abril (o 4º mês consecutivo de ganhos). A produção manufatureira aumentou 0,8%. O índice de serviços públicos subiu 2,4%, e o índice de mineração avançou 1,6%. Os números são do Federal Reserve e foram apresentados nesta manhã.
Com 105,6% de sua média de 2017, a produção industrial total em abril ficou 6,4%, ou seja, acima do nível do mesmo período do ano anterior. Além disso, o acréscimo de 1,1% ficou acima do que esperavam os analistas, +0,4%.
A capacidade de utilização subiu para 79,0%, uma taxa que está 0,5 p.p abaixo da média de longo prazo (1972–2021).
Grupos de mercado
Em abril, todos os principais grupos registraram ganhos, com a maioria subindo cerca de 1%. Um aumento na produção de veículos automotores e peças contribuiu para aumentos de 1,5%, 3,3% e 1,1% para bens de consumo duráveis, equipamentos de trânsito e materiais duráveis, respectivamente.
Dentro de bens de consumo duráveis, os aumentos ficaram em 2,5% nos índices de eletrodomésticos e de produtos automotivos superaram a queda de 1,5% registrada em eletrodomésticos, móveis e carpetes.
Equipamentos de negócios e equipamentos de defesa e espaço aéreo registraram ganhos superiores a 1%. A produção de materiais aumentou 1,3%, já que tanto os materiais não energéticos quanto os energéticos aumentaram 1,0% ou mais.
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