Dinheiro na mão é vendaval
Coluna SIMPI – Relp? Estamos no Congresso e vamos derrubar o veto de Bolsonaro à renegociação das dívidas
Dinheiro na mão é vendaval

Relp? Estamos no Congresso e vamos derrubar o veto
O presidente Jair Bolsonaro vetou o projeto que previa a criação de um programa de renegociação de dívidas para microempreendedores individuais (MEIs), microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no Simples Nacional. A proposta que já estava disponível, esperando resposta do presidente desde o dia 16 de dezembro de 2021, só foi ter resultado no último dia 07. Ou seja, poderia e deveria ter sido sancionado ano passado, demonstrando assim a falta de interesse na geração de emprego e falta de compromisso com a micro e pequena empresa, desconhecendo as causas. “A argumentação utilizada pelo presidente não tem embasamento. Quando se fala de ilegalidade, esse projeto foi discutido pelo Congresso Nacional e passou em todas as comissões”, relata membros do SIMPI Nacional. O desdobramento? Quem deve, será automaticamente excluído e terá só até dia 31 de janeiro para retornar ao Simples, só que só haverá solução pelo Congresso Nacional em fevereiro, o que colocará um número imenso de empresários em situação muito difícil, pois a outra alternativa, o parcelamento em 60 meses, inviabiliza as empresas aderirem. O SIMPI já iniciou os trabalhos para a reversão do ato presidencial, contatando no Congresso Nacional todos os parlamentares e todos os líderes de partido, solicitando a derrubada do veto e reverter o cenário que mostra Governo empurrando mais de 500 mil empresas para informalidade.
Está na Dívida Ativa da União? Veja como resolver
Governo Federal através da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) instituiu o programa de transação tributária voltada aos microempreendedores individuais (MEIs) e às micro e pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional. O programa permite que companhias afetadas pela pandemia paguem débitos em até 137 vezes, com redução de até 100% dos juros, multas e encargos legais. De acordo com o texto, a partir da análise da situação econômica da empresa e do impacto da pandemia de Covid-19 em suas atividades a PGFN classificará as dívidas inscritas no programa em uma escala de A a D, sendo o primeiro um débito com alta perspectiva de recuperação e o último um débito considerado irrecuperável. A classificação influenciará nas condições de pagamento das dívidas. Ainda de acordo com a nova regulamentação para entrada no programa será necessário o pagamento, em até oito vezes, de uma entrada no valor de 1% do débito transacionado. O valor das parcelas, no caso de empresas do Simples, não pode ser inferior a R$ 100. Para MEIs o valor mínimo é de R$ 25. A transação tributária consta em edição extra do Diário Oficial da União disponibilizada na tarde desta terça-feira (11/1), e é uma boa uma boa notícia, já que no dia 7 de janeiro o presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente o projeto de lei que instituiria um refis às companhias.
Começou: Declaração de Renda Anual do MEI já pode ser realizada
O período para a entrega da declaração anual já começou e os Micro empreendedores individuais (MEIs) devem ficar atentos ao prazo para a entrega, junto à Receita Federal. A Declaração Anual do MEI, deve conter as informações básicas de receitas e despesas ocorridas no ano de 2021 e deverá ser transmitido à Receita Federal, mesmo que não tenha receita no período, e neste caso, declarar como sem movimento. Caso o MEI não faça a declaração no período regular, ficará sujeito a multa por atraso e ter seu CNPJ inabilitado e não poderá emitir nota fiscal e até obter certidões negativas, além da impossibilidade de obter crédito em bancos e instituições financeiras, certidões negativas para abertura de contas e participação em licitações. O empreendedor também deve examinar se no ano de 2021, ultrapassou o limite anual que hoje é de R$ 81 mil, que pode ser ultrapassado em até 20%. Neste mês de janeiro, deve ainda recolher o valor da multa do excedente, gerada na transmissão da declaração além de proceder com a migração para microempresa e evitar recolhimentos retroativos. O prazo para o enquadramento vai até o dia 31 de janeiro. Sabedor que os MEIs têm muitas dúvidas o SIMPI coloca à disposição seu serviço de atendimento para dar toda orientação e apoio. Mas se tem dificuldades em fazer sua declaração, procure o SIMPI, lá faz para você. www.simpimt.org.br e [email protected]
Já pensou em mudar sua empresa para MEI? Então a hora é agora
Com os diversos modelos tributários empresariais que existem hoje, é possível que, em alguma época da vida de uma instituição, ela migre de um sistema para outro. Nestes tempos de pandemia sabemos as dificuldades que passam as micro e pequenas empresas, e é nestas horas que precisamos fazer um bom planejamento tributário para poder passar incólumes as dificuldades e ao momento que se apresenta. Uma destas possibilidades é migrar para MEI (Microempreendedor Individual) pois continuará com o CNPJ “vivo” a inscrição estadual ou municipais ativa, endereço comercial preservado e as despesas fixas e tributárias muito menores. Mas o que deve fazer para uma ME tornar-se um MEI? A mudança e bem possível desde que a micro ou pequena empresa atenda às exigências para o enquadramento no regime de MEI, sobre o qual incide uma tributação menor. Entre os requisitos, destacam-se: não ter sócios, não ter débito com a Fazenda, e ter no máximo um funcionário, além de a empresa desenvolver uma das atividades que se enquadram na categoria de MEI. Caso a empresa tenha optado por um regime de tributação diferente do Simples, a mudança também é possível, mas automaticamente a pessoa estará optando pela cobrança unificada dos impostos. Para efetuar a alteração, deve solicitar a migração no mês de janeiro, até o dia 31 de janeiro
Programas do Exército respondem por cerca de 3 milhões de empregos
Estruturado para viabilizar a execução de programas estratégicos, o Escritório de Projetos do Exército coordena atividades importantes com o objetivo de aprimorar a base militar e contribuir para o desenvolvimento do Brasil. “São projetos de grande porte financeiro e tecnológico em parceria com instituições privadas nacionais. Não podemos depender de tecnologia internacional. Por isso, a parceria entre Exército, indústria e a Academia é fundamental”, explica o general de Brigada Marcos Alexandre Fernandes de Araújo, chefe do Escritório de Projetos do Exército, em entrevista exclusiva ao programa “A Hora e a Vez da Pequena Empresa”, que pode ser visto no endereço abaixo. Segundo ele, a base industrial de defesa do exército brasileiro responde por 4% do PIB nacional e gera cerca de três milhões de empregos diretos e indiretos. “Fortalecemos a indústria de defesa, geramos emprego e renda, proporcionamos incremento das nossas exportações, incentivamos a pesquisa e inovação, além de contribuir para a projeção internacional do Brasil”, afirma. Dentre os programas prioritários do Exército estão: Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras, Programa Astros que objetiva dotar a artilharia de campanha com misseis e foguetes de longo alcance, programa Forças Blindadas e o programa de Defesa Cibernética Nacional, incluindo a criação de uma escola nacional de defesa cibernética e centro de controle de operações.
Assista: https://youtu.be/K3xXzjBOlzE


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MEI: contribuição vai aumentar a partir de janeiro
Com o reajuste do salário mínimo, a taxa paga por MEIs passa para R$ 75,90 e pode chegar até R$ 81,90, a depender da atividade exercida
A partir deste mês de janeiro, o valor recolhido mensalmente pelos Microempreendedores Individuais (MEIs) passa para R$ 75,90 e pode chegar a até R$ 81,90, a depender da atividade exercida. Isso ocorre porque houve aumento do salário mínimo, de R$ 1.412 para R$ 1.518, com ganho de 7,5% acima da inflação. Com isso, alguns benefícios sociais e cobranças também são reajustados, como o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS-MEI).
O DAS-MEI terá um novo valor porque ele inclui o valor referente à contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), custo que representa 5% do salário mínimo para MEI mais R$ 1 para quem exerce atividades sujeitas ao pagamento de ICMS e R$ 5 para aqueles que exercem atividades sujeitas ao ISSQN.
Para o MEI Caminhoneiro, o valor do DAS mensal será entre R$ 182,16 e R$ 188,16, de acordo com o tipo de produto transportado e local para onde é destinado, segundo informações do Sebrae.
DAS-MEI O pagamento do DAS-MEI é obrigatório e ocorre todo dia 20 de cada mês. E deve ocorrer mesmo que o microempreendedor individual não esteja atuando.
Pela guia de pagamento são recolhidos os impostos de ICMS e ISS, além da contribuição ao INSS.
Por meio da contribuição obrigatória, o trabalhador dessa modalidade tem direito a vários benefícios previdenciários, como aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade, pensão por morte, aposentadoria por idade e auxílio-reclusão para seus familiares.
Fonte: Brasil 61
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