Dinheiro na mão é vendaval
Cliente acusa Movida de bloquear carro em movimento
Dinheiro na mão é vendaval


Uma usuária do serviço de locação mensal de veículos da Movida afirma ter tido o carro desligado enquanto dirigia em uma rodovia federal na terça-feira, 25 de janeiro. A especialista em Social Selling, Louise Moura Cruz, afirma que quatro dias antes do ocorrido havia sido contatada pela empresa que relatou haver dois meses de aluguel em aberto. Na ocasião, a cliente diz ter enviado os comprovantes de pagamento.
Louise relata que não obteve qualquer retorno da empresa após o envio dos documentos. Na terça, pouco depois das 17h30, o carro “apagou” enquanto ela dirigia em uma BR.
“Quando liguei para a assistência 24hrs, eles relataram que não era uma pane, e sim um BLOQUEIO remoto, pois o carro estava em apropriação indébita por inadimplência”, escreveu ela em relato publicado em seu perfil no LinkedIn.
Apesar de ter tentado explicar que enviara os comprovantes de pagamento, não conseguiu atendimento.
“Liguei para a gerente da loja, a mesma que eu havia enviado os comprovantes na sexta-feira, e ela disse que não podia fazer nada, pois estava fora do expediente. Fiquei sozinha, no acostamento de uma BR, até vir um familiar ao meu auxílio”, sublinhou a usuária do serviço.
A Movida está a par da manifestação de Louise e enviou ao GLOBO o mesmo posicionamento que publicou em resposta à postagem da cliente.
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A nota afirma que a empresa “encaminhou o assunto à prestadora de serviços de monitoramento, uma vez que o sistema de bloqueio não é acionado, em nenhuma hipótese, com o carro em movimento”. Frisou ainda que “se mantém à disposição para regularização dos débitos pela cliente, conforme informado em todos os contatos que lhe foram realizados anteriormente”.
Questionada sobre a não prestação de auxílio à cliente e a opção por negar os argumentos da usuária antes de apurar o ocorrido, a Movida ainda não respondeu.
Na publicação de Louise, chama a atenção outros diversos relatos de usuários da Movida que tiveram problemas similares, com falha recorrente no atendimento ao usuário, inclusive em pedidos de socorro por panes no veículo.
Professor de direito do consumidor e ex-diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça, Ricardo Morishita considera a conduta absurda e chama atenção para o fato de que a tecnologia é bem-vinda, mas que da forma como foi usada se torna um risco para toda a sociedade:
“É grave o ocorrido com a consumidora. E, afeta a toda sociedade, pois poderia ter causado um grave acidente. A responsabilidade é do prestador de serviço e sua conduta viola os direitos mais elementares dos consumidores, como a proteção à vida e a segurança”, ressalta Morishita.


Dinheiro na mão é vendaval
Bolsonaro vai à Febraban apresentar medidas econômicas da campanha


O presidente Jair Bolsonaro (PL) deve se reunir nesta segunda-feira (8) com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para discutir proposta econômicas da campanha e o futuro do país. A discussão está marcada para acontecer na sede da federação, em São Paulo (SP).
Entre os temas que devem ser discutidos estão o Pix, Open Banking e empréstimos para beneficiários do Auxílio Brasil. Alguns bancos ainda estão resistentes em oferecer crédito para inscritos no programa por medo de aumento no endividamento das famílias. O Bradesco, por exemplo, já informou que não vai disponibilizar os empréstimos.
Bolsonaro ainda deve apresentar as propostas que estão em seu plano de governo, além de discutir o cenário atual da economia do país. O encontro também contará com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, que deve esboçar o crescimento econômico do país nos últimos meses.
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Esse será o primeiro encontro entre banqueiros e Bolsonaro após críticas feitas pelo presidente à carta escrita por membros da Universidade de São Paulo (USP) em apoio à democracia. A Febraban foi uma das instituições que assinaram o documento.
Segundo Bolsonaro, a carta tem viés político e seguiu as críticas do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, ao dizer que banqueiros assinaram o texto “pois perderam R$ 40 bilhões com o Pix”.
A Febraban ainda deve se reunir com os presidenciáveis Lula (PT) e Simone Tebet (MDB) nos próximos dias. Ciro Gomes (PDT) ainda não tem a participação confirmada na reunião.
Fonte: IG ECONOMIA
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