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Dinheiro na mão é vendaval

Censo: inscrições para 15 mil vagas no IBGE acabam nesta quarta

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Dinheiro na mão é vendaval

IBGE contrata recenseadores para Censo 2022
Acervo IBGE

IBGE contrata recenseadores para Censo 2022

Após prorrogar o prazo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) encerra nesta quarta-feira (3) as inscrições para o processo seletivo simplificado complementar que visa selecionar mais 15.075 recenseadores para o Censo Demográfico 2022 . Para se candidatar, o candidato deve comparecer a um dos postos de inscrição do IBGE listados no edital e entregar o formulário de inscrição disponível neste link . Não será cobrada taxa de participação.

O cargo exige apenas nível fundamental completo. “Ao preencher o formulário, o candidato deve considerar apenas a titulação acadêmica de maior pontuação, visto que diferentes pontuações não são cumulativas”, informou o IBGE.

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O contrato terá duração de três meses, podendo ser prorrogado. Os trabalhadores nesta função serão remunerados por produção. A jornada de trabalho recomendável será de, no mínimo, 25 horas semanais, além da participação integral e obrigatória no treinamento.

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Com 25 horas semanais de trabalho, o recenseador deve receber R$ 1.791,24 no fim do mês, estima o IBGE.

O papel do recenseador

Caberá ao recenseador coletar presencialmente e/ou por telefone, as informações do Censo Demográfico 2022 em todos os domicílios do setor censitário que lhe for atribuído, registrando-as no dispositivo móvel de coleta; manter o sigilo dos dados emitidos pelo informante; e zelar pelo bom uso de todos os materiais e equipamentos recebidos, entre outros compromissos.

As contratações serão efetuadas nos termos da Lei 8.745, que permite a admissão de pessoal por tempo determinado, a fim de atender à necessidade temporária de excepcional interesse público.


Fonte: IG ECONOMIA

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Em 10 meses o Brasil conquistou 57 novos mercados para os produtos do agronegócio

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Nos últimos dez meses, o Brasil conquistou 57 novos mercados para os produtos do agronegócio, segundo levantamento do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Entre os principais avanços, destacam-se a exportação de carne bovina para o México e de carne suína para a República Dominicana, além do algodão para o Egito e os frutos de mamão “papaya” para o Chile.

O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, salientou a relevância da ampliação do acesso a esses mercados para diversas cadeias agropecuárias. Ele enfatizou que essa expansão contribui não apenas para o desenvolvimento sustentável, mas também para a geração de renda e riqueza tanto para o Brasil quanto para o setor.

Além dessas aberturas, o esforço do ministério resultou em outras conquistas significativas. Isso inclui a suspensão do embargo à importação de carne bovina brasileira pela China, após a confirmação de um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina. Também houve a aceitação dos estoques de carne produzidos antes do início do embargo. A certificação oficial de qualidade do algodão brasileiro foi reconhecida no mercado chinês.

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No âmbito dos acordos, foram estabelecidos acordos de cooperação com Chile e Cuba para a adoção do sistema de “pre-listing” para habilitar estabelecimentos exportadores. No Reino Unido, ocorreu a retomada plena do sistema de habilitação de estabelecimentos, com a retirada dos controles reforçados na inspeção britânica de carregamentos de produtos de origem animal do Brasil.

Fonte: Pensar Agro

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