Devido às condições político-econômicos do país, o nível de desemprego tem afligido uma parcela significativa dos brasileiros que vivem na linha de pobreza. Esses números são alarmantes e parecem piorar com a instabilidade econômica pela qual o Brasil passa, com números alarmantes de desempregados. A saída para muitos, durante este período de crise, tem sido investir em trabalhos individuais e micro empreendimentos informais.
Mas em meio a tantas notícias alarmantes, temos um bom motivo para comemorar, pelo menos para quem já saiu do aluguel e foi contemplado pelo Programa Minha Casa Minha Vida. Isso porque a Caixa Econômica Federal poderá oferecer nos próximos meses crédito para os beneficiários da faixa 1 do Programa. O benefício contemplará o grupo que tem a renda mensal de até R$ 1.800,00.
Essa linha de crédito irá facilitar a inserção desse público no mercado de trabalho, ajudando com uma linha de crédito que visa favorecer aos mesmos a abertura de seus próprios negócios. Um fator significativo é que a maior parte dos beneficiários da faixa 1 tem seus apartamentos construídos em locais distantes do centro, e acabam investindo em negócios em localidades próximas de sua residência. Com isso, mais de 800 mil famílias poderão sair da linha de pobreza e serem estimuladas ao empreendedorismo. O projeto irá contemplar essas famílias que sentem dificuldades inclusive para conseguir crédito pelas vias normais, já que os bancos impõem regras rígidas na hora da negociação.
O Programa Minha Casa Minha Vida foi implantado em 2009 pelo Governo Federal, e tem como prioridade fornecer às camadas mais carentes condições de adquirir imóveis na planta com condições mais condizentes com suas realidades e prazos mais longos. De lá pra cá foram mais de 1,754 milhão de casas contratadas e um milhão entregues. Segundo o site especializado em lançamentos imobiliários http://www.agenteimovel.com.br/lancamentos/, para se inscrever no programa, os beneficiários devem assinar primeiramente um termo de adesão e ir a alguma agência da Caixa Econômica Federal. Cabe às construtoras cumprirem os prazos previstos no contrato e a padronização dos imóveis.
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