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Saiba quem são os candidatos a governador da Bahia

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A Justiça Eleitoral recebeu pelo menos 28 mil registros de candidaturas para as eleições de outubro. A campanha começou na terça-feira (16).

Foram recebidos 12 registros de candidaturas à Presidência e 12 a vice-presidente; 223 para governador e vice-governador, 231 para senador, 10.238 para deputado federal, 16.161 para deputado estadual e 591 para deputado distrital.

Na Bahia, seis candidatos concorrem ao cargo. Confira lista completa:

ACM Neto (União Brasil): nascido em Salvador, ACM Neto, de 43 anos, foi prefeito de Salvador por oito anos, de 2013 a 2020. Também já ocupou o cargo de deputado federal. Ele é advogado, e neto do ex-governador da Bahia e senador Antônio Carlos Magalhães (1927-2007). A vice na chapa será a empreendedora Ana Coelho (Republicanos), de 40 anos.

Giovani Damico (PCB): mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), Damico, tem 29 anos e é professor da rede estadual de ensino. Esta é a primeira vez que vai disputar uma eleição para cargo majoritário. Em 2020 foi candidato a vereador em Salvador, mas não foi eleito. O advogado João Coimbra (PCB), de 31 anos, será o candidato a vice.

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Jerônimo (PT): Jerônimo Rodrigues Souza, 57 anos, é ex-secretário de educação e professor licenciado da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Rodrigues também já ocupou o cargo de secretário nacional do desenvolvimento social e assessor especial da secretaria de planejamento e secretário de desenvolvimento rural. Formado em engenharia agronômica, nasceu em Aiquara (BA) e esta vai ser sua primeira disputa em uma eleição. Geraldo Júnior (MDB), 53 anos, será o vice.

João Roma (PL): ex-ministro da Cidadania, de 50 anos, foi eleito deputado federal em 2018. Formado em Direito, ele também já foi chefe da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustiveis (ANP). Leonídia Umbelina (PMB), de 55 anos, será a vice.

Kleber Rosa (PSOL): é cientista social e especialista em educação inclusiva e diversidade. Ele tem 48 anos e também é mestre em educação de jovens e adultos (EJA) pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb). Rosa é professor de Sociologia da Rede Estadual de Ensino e investigador da Polícia Civil. Diretor da Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia e fundador do Movimento Policiais Antifascismo. Esta vai ser a sua primeira disputa em uma eleição. O vice será Ronaldo Mansur (PSOL), de 43 anos.

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Marcelo Millet (PCO): o candidato nasceu em Salvador e tem 36 anos. Ele é teólogo e motorista de aplicativo. O vice na chapa é Roque Vieira Júnior, de 57 anos, do mesmo partido.

Atualizado com dados do TSE até 14h28 do dia 16/08/2022

Edição: Denise Griesinger

Fonte: EBC Política Nacional

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Governadores discutem renegociação de dívidas com presidente do Senado

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Governadores de cinco estados se reuniram, nesta segunda-feira (15), com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para discutir o refinanciamento das dívidas estaduais.

Estiveram presentes na residência oficial do Senado os governadores de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Goiás.

Para o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, é preciso uma renegociação justa com a União.

“Os estados estão engessados devido a essas correções das dívidas que chegam a níveis estratosféricos, não restando nada para que os governos invistam em poder atender as necessidades de crescimento. O que nós estamos pedindo são indexadores justos e uma renegociação para que haja também uma flexibilização no teto de investimentos para que não sejamos engessados na maneira como estão vivendo hoje a maioria dos estados”, disse o governador.

Caiado destacou que a proposta é que as dívidas sejam corrigidas pela inflação medida pelo IPCA mais 1%.

Outro pedido dos estados é que ativos dos governos possam ser usados para abatimento de dívidas, como a federalização de estatais estaduais, por exemplo.

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, vem mediando as demandas dos estados com as propostas do governo federal.

No final de março, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou uma proposta de redução das dívidas dos estados vinculadas a contrapartidas de ampliação do ensino técnico estadual.

Segundo o Ministério da Fazendo, as dívidas dos estados chegam hoje a R$ 740 bilhões, sendo que quase 90% desse valor são de débitos de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

Fonte: EBC Política Nacional

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